O queijo Minas artesanal, classificado como patrimônio cultural imaterial brasileiro desde maio passado pelo Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), tem agora novas regras sanitárias para ser transportado e comercializado em Belo Horizonte. Publicadas no Diário Oficial do Município (DOM) de ontem (04), as novas exigências sanitárias já fazem parte da rotina de fiscalização das equipes de vigilância municipal.
No próximo dia 9, o secretário municipal de Saúde, Helvécio Magalhães, deverá se pronunciar sobre as novas exigências e valores das multas. Desde ontem (04), fica estabelecido que em supermercados, distribuidores de queijos e similares da capital mineira, somente será autorizada a comercialização do queijo Minas artesanal fabricado por produtores cadastrados no Programa Queijo Minas Artesanal, junto ao Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). Da mesma forma, fica estabelecido que o queijo Minas artesanal só poderá ser transportado em veículo com carroceria fechada, higienizado, sem odores, como forma a garantir a integridade e a qualidade do produto.
Da mesma forma, o queijo Minas artesanal curado com casca, embalado ou não, deverá ser transportado em caixa de fibra de vidro ou material similar aprovado pelo IMA, higienizada, com tampa ou vedação e mantidos sob temperatura adequada à sua conservação, conforme legislação vigente. O produto em embalagem plástica deve ser transportado submetido à temperatura não superior a 10°C (dez graus centígrados). Para ser comercializado, o queijo Minas artesanal deverá possuir o certificado emitido pelo IMA, a identificação do fabricante, a data de fabricação e o prazo de validade.
Outra exigência é que, para ser comercializado, o queijo Minas Artesanal curado, não embalado, deverá apresentar rotulagem própria para alimentos, afixada na peça ou a impressão do número de cadastro junto ao IMA em baixo relevo na peça.
A matéria é de Carlos Calaes, publicada no Jornal Hoje em Dia/MG, adaptada e resumida pela Equipe MilkPoint.
Queijo Minas terá mais fiscalização
O queijo Minas artesanal, classificado como patrimônio cultural imaterial brasileiro desde maio passado pelo Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), tem agora novas regras sanitárias para ser transportado e comercializado em Belo Horizonte. Publicadas no Diário Oficial do Município (DOM) de ontem (04), as novas exigências sanitárias já fazem parte da rotina de fiscalização das equipes de vigilância municipal.
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