Queijo Minas pode ser patrimônio imaterial do Brasil

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) publicou no Diário Oficial da União de sexta-feira a proposta de registro do modo de fazer queijo Minas, para torná-lo patrimônio imaterial do país. A proposta ainda precisa ser aprovada pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, cuja reunião ainda não tem data marcada, segundo a assessoria do órgão.

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O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) publicou no Diário Oficial da União de sexta-feira a proposta de registro do modo de fazer queijo Minas, para torná-lo patrimônio imaterial do país. A proposta ainda precisa ser aprovada pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, cuja reunião ainda não tem data marcada, segundo a assessoria do órgão.

A maneira artesanal de fabricação do queijo Minas é encontrada, segundo o Iphan, principalmente nas regiões de Serro, da Serra da Canastra e do Salitre. O Conselho Consultivo, presidido pelo presidente do Iphan, Luiz Fernando de Almeida, tem a responsabilidade de aprovar os tombamentos e registros do patrimônio nacional.

Segundo notícia de Aloísio Milani, da Agência Brasil, no ano passado, o instituto já havia anunciado que o registro estava em andamento.
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