Queijo de Minas será registrado pelo Iphan

O modo de fazer o queijo de Minas artesanal, preservado nas regiões do Serro, da Serra da Canastra e do Cerrado, em Minas Gerais, estará no livro de registro dos saberes, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), assim que o projeto, já publicado no Diário Oficial, for analisado pelo conselho consultivo que aprova os tombamentos e registros do patrimônio.

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O modo de fazer o queijo de Minas artesanal, preservado nas regiões do Serro, da Serra da Canastra e do Cerrado, em Minas Gerais, estará no livro de registro dos saberes, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), assim que o projeto, já publicado no Diário Oficial, for analisado pelo conselho consultivo que aprova os tombamentos e registros do patrimônio.

O queijo Minas artesanal só pode ser produzido em quatro regiões mineiras específicas, que ganharam direito à denominação de origem (Serro, Canastra, Araxá e Cerrado).

Segundo o gestor do Programa Queijo Minas Artesanal, Elmer Ferreira Luiz de Almeida, da Emater-MG, o queijo minas sofre variações regionais de sabor e textura devido ao tipo de rebanho e alimentação do gado. Assim, o queijo do Serro (especial para pão de queijo) é mais ácido; o da Canastra, mais suave, o da região de Araxá tem acidez média e o do Cerrado acidez elevada.

As informações são de Regina Neves, da Gazeta Mercantil.
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