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Produtores alagoanos vão incentivar consumo do leite C

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 25/10/2002

1 MIN DE LEITURA

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Com a predominância do leite longa vida, o tradicional "barriga mole" praticamente desapareceu das prateleiras do varejo. A mudança ajudou a modernizar a indústria de laticínios, mas trouxe, em contrapartida, perdas para o consumidor e para o produtor. Para o pecuarista, o leite tipo C é bem melhor e, com menor custo de embalagem, remunera melhor a matéria-prima.

Para incentivar o consumo do leite tipo C e seus derivados, a Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) e a Associação dos Dirigentes das Usinas de Beneficiamento de Leite (Adleite) decidiram realizar, a partir de novembro, uma campanha destacando as vantagens do produto. De acordo com o presidente da CPLA, Ricardo Barbosa, é importante que seja feito um trabalho de conscientização, mostrando as vantagens do leite tipo C, que é mais saudável que o longa-vida porque não passa por processos químicos, conservando todas as vitaminas.

Barbosa acredita que a campanha vai ampliar o consumo do leite tipo C nos próximos meses, gerando emprego e renda, e aponta como fundamental neste processo a parceria do governo do Estado, com o desenvolvimento do Programa Social do Leite e do Programa de Merenda Escolar. Segundo ele, hoje são vendidos 12 mil litros de leite tipo C para o governo. O próximo passo é buscar uma parceria com os prefeitos e implantar o leite C na merenda das escolas municipais.

Barbosa acredita que, com o aumento do consumo de leite pasteurizado, os produtores vão poder investir em seus animais, além de movimentar a economia local, proporcionando o surgimento de pequenas e médias indústrias de laticínios.

Fonte: Gazeta de Alagoas, adaptado por Equipe MilkPoint

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ANTONIO VIEIRA FILHO

AFOGADOS DA INGAZEIRA - PERNAMBUCO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 26/10/2002

Gostaria de corrigir o colega Ricardo Barbosa, quando ele fala que o leite pasteurizado é mais saudável que o longa vida. Isso não é verdade, as diferenças são insignificantes e o processo de esterilização é físico (térmico) como é o de pasteurização, e não químico como ele afirma.

Outro detalhe é que as indústrias que beneficiam o leite longa vida são fiscalizadas pelo SIF, o que lhes assegura a qualidade que o consumidor espera.

Recentemente coletamos amostras de leite de uma pequena indústria da cidade de Arapiraca e que fornece leite para esse programa aqui na cidade de Palmeira dos Índios e, para surpresa nossa, esse leite estava fraudado com adição de água (24%). Informamos o caso ao pessoal da Secretaria da Agricultura, que é responsável pelo SIE, órgão responsável pela fiscalização estadual e nenhuma providência foi tomada.

Atenciosamente,

ANTONIO VIEIRA FILHO

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