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Pressão das importações mobiliza o setor leiteiro

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 14/07/2023

1 MIN DE LEITURA

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O tema esteve na pauta de uma série de agendas ontem, em Brasília, para discutir com o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, medidas de apoio aos produtores em várias áreas. No que se refere ao leite, a demanda é por ações que tornem o produto gaúcho mais competitivo frente à produção vizinha da Argentina e do Uruguai. Fatores como a valorização do real e a queda nos preços do leite no Mercosul estão elevando as importações, principalmente do RS.

"Ou o governo dá uma segurada nas importações e eleva a taxa (a Tarifa Externa Comum), ou tem que subsidiar os produtores, como Argentina e Uruguai estão fazendo", defende o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no RS (Fetag-RS), Carlos Joel da Silva, que participa dos pleitos na capital federal, mediados pelo deputado Heitor Schuch.

O volume importado de leite e de produtos lácteos como leite em pó somou quase 116 mil toneladas no primeiro semestre, de acordo com dados da plataforma ComexStat. São negócios que se dão por questão de oportunidade, explica o secretário executivo do Sindicato das Indústrias de Laticínios do RS (Sindilat). Joel lembra que o aumento das importações se soma a dificuldades que não são de hoje, como a redução de produtores na atividade, o que agrava a situação da cadeia.

O leite em pó e o queijo parmesão são os itens mais importados. Na avaliação do Sindilat, bloquear os negócios externos não é opção viável. "Não é tão simples apenas bloquear as importações. Vejo isso com dificuldade porque poderia gerar impacto em outros produtos nossos, um efeito reverso", diz Palharini.

O setor entende que deveria haver uma equivalência dos benefícios concedidos, de modo a compensar os produtores locais. Senão por subsídio direto, por refinanciamento de dívidas, como acontece com os uruguaios, ou por isenção para compra de equipamentos.

Para os próximos meses, a expectativa é de queda nos preços do leite ao produtor, o que reduziria as importações. Mas ainda não seria suficiente para conter as dificuldades. "Mesmo com possível baixa, é evidente que o prejuízo está sacramentado", diz o dirigente do Sindilat.

 

As informações são do Zero Hora e do Sindilat, adaptadas pela equipe MilkPoint.

 

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