A primeira etapa da Usina de Beneficiamento de Leite da Castrolanda (UBL), a cooperativa dos descendentes de holandeses, localizada em Castro, no centro-sul paranaense, será inaugurada no próximo dia 14 com uma capacidade de processamento de 400 mil litros por dia. A matéria-prima advém dos produtores que fazem parte do Pool ABC, formada pelas cooperativas Batavo e Castrolanda.
O projeto inicial custou cerca de R$ 40 milhões e, quando completo, atingirá R$ 95 milhões para processar 1 milhão de litros de leite por dia. O principal produto é o concentrado de leite, consumido por indústrias.
A unidade entrou em funcionamento nesta semana e está recebendo 700 mil litros de leite por dia, dos quais cerca de 350 mil são industrializados e comercializados para empresas fabricantes de leite em pó, iogurtes e outros derivados. Os outros 350 mil litros vão para a indústria como leite in natura. A segunda fase do negócio já está sendo estudada. A previsão é produzir caseína e leite em pó. O objetivo é chegar a um processamento de mais 600 mil litros/dia, totalizando uma produção diária de 1 milhão de litros.
As informações são da Gazeta Mercantil.
PR: usina da Castrolanda inicia atividades
A primeira etapa da Usina de Beneficiamento de Leite da Castrolanda (UBL), a cooperativa dos descendentes de holandeses, localizada em Castro, no centro-sul paranaense, será inaugurada no próximo dia 14 com uma capacidade de processamento de 400 mil litros por dia. A matéria-prima advém dos produtores que fazem parte do Pool ABC, formada pelas cooperativas Batavo e Castrolanda.
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MARCOS ALMEIDA JUNQUEIRA REIS
LEOPOLDINA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 11/08/2008
Este é o caminho. Produto controlado por produtores. Enquanto suportarmos lucros de US$ 5 bi por ano das multinacionais do leite (vide notícia da nestlé neste site) continuaremos neste pé (com excesso de produção, amargamos espetaculares importações!)
Profissionalização plena das cooperativas, com saída das "panelas" que lá entram pra se locupletar, e retorno dos produtores às cooperativas. Aí sim teremos como controlar no spot os nossos preços.
Profissionalização plena das cooperativas, com saída das "panelas" que lá entram pra se locupletar, e retorno dos produtores às cooperativas. Aí sim teremos como controlar no spot os nossos preços.