A cidade de Castro (PR), uma das maiores produtoras de leite do país, com 83,6 milhões litros/ano, deve ter a primeira escola de produção e manufatura de leite do estado. A expectativa é que a escola tenha a capacidade de formar de 1,2 mil a 1,6 mil alunos com todas as vagas preenchidas. O projeto foi aprovado pelo Ministério da Educação e agora espera a definição final.
É prevista a criação de dois cursos técnicos e um tecnológico, mais longo. Segundo o vice-diretor-geral da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), João Luis Kovaleski, o empreendimento vai contribuir com o desenvolvimento econômico da região. "Principalmente para que o excesso de leite, que acontece em determinados períodos do ano, seja transformado em queijo", considerou.
A prefeitura de Castro já ofereceu o prédio em que hoje funciona a Secretaria de Educação como futura sede da escola técnica. Segundo o prefeito, Moacyr Elias Fadel Júnior, a instalação da escola federal será fundamental para a criação da escola de mestres queijeiros, prevista no acordo firmado entre o governo estadual e a região de Rhône-Alpes.
As informações são do Diário dos Campos/PR.
PR: Castro terá escola técnica de produção leiteira
A cidade de Castro (PR), uma das maiores produtoras de leite do país, com 83,6 milhões litros/ano, deve ter a primeira escola de produção e manufatura de leite do estado. A expectativa é que a escola tenha a capacidade de formar de 1,2 mil a 1,6 mil alunos com todas as vagas preenchidas. O projeto foi aprovado pelo Ministério da Educação e agora espera a definição final.
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CÉSAR ALBERTO COUTINHO
CURITIBA - PARANÁ - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS
EM 23/03/2007
Pode-se dizer qualquer coisa negativa a respeito de todo o circuito do leite, preços, custos, governos, etc...
O leite, se bem trabalhado nunca deu prejuízo para o dono.
Imaginem numa região como a de Castro, se tivermos a formação de mão-de-obra mais especializada. O leite responderá cada vez mais à alternativa de manter um equilíbrio no campo, enraizar pessoas e dar um padrão de qualidade de vida que muito falta nos grandes centros. É só o governo não atrapalhar.
E Castro mais uma vez dá o exemplo.
O leite, se bem trabalhado nunca deu prejuízo para o dono.
Imaginem numa região como a de Castro, se tivermos a formação de mão-de-obra mais especializada. O leite responderá cada vez mais à alternativa de manter um equilíbrio no campo, enraizar pessoas e dar um padrão de qualidade de vida que muito falta nos grandes centros. É só o governo não atrapalhar.
E Castro mais uma vez dá o exemplo.