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Pesquisa: proteína do leite estimula crescimento muscular após o exercício em homens de meia-idade

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 29/06/2017

3 MIN DE LEITURA

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Apenas nove gramas de proteína do leite podem ser suficientes para estimular a formação muscular após a prática de exercício de resistência, de acordo com pesquisadores da Universidade de Auckland e da Fonterra Co-operative Group Ltd.

O estudo, publicado no Journal of the International Society of Sports Nutrition, analisou a dose mínima necessária para melhorar a resposta de sinalização anabólica (ou construção muscular) a uma única sessão de exercício de resistência.

A dosagem mínima é uma métrica que os pesquisadores argumentaram que era importante estabelecer porque "a adição de grandes quantidades de proteína aos produtos de mercado em massa pode aumentar o custo para o consumidor, alterar o sabor e limitar as opções de formulação". Além disso, a produção de proteína do soro do leite é limitada em relação aos concentrados de proteína do leite, porém, a proteína do soro do leite continua sendo o ingrediente mais popular na construção muscular.

proteína do leite - crescimento muscular

Os pesquisadores desse estudo basearam-se em um estudo anterior, também realizado com a Fonterra, que descobriu que o consumo de concentrado de proteína do leite resultou em uma resposta anabólica equivalente a uma dose combinada de proteína do soro do leite entre homens de meia idade, potencialmente fornecendo um ingrediente alternativo econômico para a indústria de nutrição esportiva.

O estudo randomizado, duplo cego, controlado por placebo pediu que os participantes fizessem quatro grupos de exercícios de perna e, em seguida, consumissem uma bebida específica dentro de três minutos.

Vinte homens de 38 a 55 anos participaram. Os critérios para a inclusão foi que os participantes não estivessem tomando nenhuma medicação e não apresentassem condições médicas neuromusculares, metabólicas ou cardiovasculares. Os homens eram sedentários para atividades recreativas, mas normalmente não participavam de treinamentos de resistência.

Estudar os homens de meia idade é importante, argumentaram os pesquisadores, porque "a maioria dos estudos que medem o anabolismo muscular após o exercício e a alimentação investiga jovens adultos ou adultos mais velhos - por essa razão, sabe-se muito menos sobre a resposta à dose de sinalização anabólica para exercício e ingestão de proteína na meia idade”.

Eles foram divididos em dois grupos e cada um recebeu uma das duas bebidas do estudo: uma com leite funcional com 9 gramas de proteína concentrada do leite da Fonterra ou um placebo de carboidratos isoenergético.

Os pós foram dissolvidos em 250 ml de água. A dose era apenas um grama a menos do que os pesquisadores utilizaram no estudo anterior, onde descobriram que 10 gramas eram suficientes para estimular a síntese de proteínas musculares. Os pesquisadores analisaram a amostra de sangue dos participantes antes e após o exercício, bem como uma biópsia muscular obtida da perna 90 e 240 minutos após o consumo das bebidas.

Eles descobriram que apenas nove gramas de proteína do leite eram suficientes para aumentar algumas medidas da sinalização de mTORC1 após o exercício de resistência, o que é um indicador de síntese de proteína muscular. Esta dose não aumentou a expressão do transportador de aminoácidos, o que significa que "nove gramas de proteína do leite provavelmente aumentarão o anabolismo muscular mesmo que a magnitude desse efeito potencial seja difícil de quantificar com base nos dados atuais".

Os pesquisadores argumentaram que essas descobertas têm relevância para a indústria de nutrição esportiva de cerca de US$ 12 bilhões, com 82% desse valor proveniente de produtos proteicos, segundo o Euromonitor.

"Os produtos formulados contendo nove gramas de proteína do leite deveriam exercer um efeito estimulador no anabolismo muscular após o exercício de resistência. Isso pode ser benéfico no desenvolvimento de produtos alimentares voltados para grupos populacionais que são incapazes de tolerar produtos de alta proteína com doses únicas ou que não estão familiarizados com os gostos e as propriedades sensoriais dos alimentos e bebidas suplementares com alto nível de proteína”.

As informações são do Dairy Reporter, traduzidas pela Equipe MilkPoint.

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