PE impõem restrição a produtor alagoano

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Uma portaria que deve ser publicada pela Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (Adagro) vai prejudicar em cheio os pecuaristas de Alagoas a partir de 1o de fevereiro.

O leite in natura só será aceito em Pernambuco mediante envio prévio de informações sobre vacinação e origem da vaca e um dos maiores prejudicados serão os produtores de queijo coalho. É que a agência exigirá produto com selo do SIF (Serviço de Inspeção Federal).

Com produção diária de 125 mil litros, Major Isidoro responde por 68% da produção de queijo de coalho em Alagoas. Dos 200 fabricantes cadastrados no estado, 80 estão no município, que também é campeão em produção clandestina do produto. "Apenas 14 queijarias têm o selo do Serviço de Inspeção Estadual", confirmou a secretária municipal de Agricultura, Geadna Guimarães.

De acordo com dados do Programa de Arranjo Produtivo (APL) de Laticínios, o município produz 120 toneladas de queijo por mês. Desse total, 75 toneladas, em média, abastecem o mercado consumidor pernambucano.

De acordo com matéria de Maikel Marques para a Gazeta de Alagoas, as restrições fazem parte das exigências do Ministério da Agricultura, que promoveu elevou a classificação de Pernambuco de "zona de risco desconhecido" para "zona de risco médio" no que se refere ao combate à febre aftosa.
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