Durante audiência hoje em Nova Jersey (EUA), Kenneth Chiate, representante do novo executivo-chefe da Parmalat, Enrico Bondi, disse que a empresa italiana de laticínios quer US$ 2,2 bilhões em indenização do Citigroup, alegando que o banco norte-americano contribuiu para sua falência, em 2003.
A companhia italiana vinha tentando obter US$ 10 bilhões antes de o juiz Jonathan Harris, da Corte Superior, rejeitar as alegações de fraude, extorsão e enriquecimento ilícito contra o Citigroup, além de um pedido de indenização, no mês passado. O juiz estadual permitiu que a Parmalat prossiga com a alegação de que o Citigroup ajudou e incentivou uma quebra de confiança fiduciária por parte de pessoas corruptas de dentro da Parmalat.
Na audiência de hoje, o advogado do Citigroup, John Bauchman, afirmou que o banco quer US$ 699 milhões da Parmalat como uma contra-reivindicação no caso registrado em Nova Jersey. O juiz negou um pedido do Citigroup para impedir que o júri veja mais de 500 documentos relacionados à investigação na Itália sobre o colapso da Parmalat.
A seleção do júri que decidirá sobre o caso deve começar na próxima semana e o julgamento deve durar entre oito e dez semanas. A Parmalat Finanziaria faliu em 2003 com bilhões de dólares em dívidas causados por um escândalo na contabilidade. A empresa foi registrada novamente com o nome Parmalat SpA em 2005.
Parmalat italiana quer indenização de US$ 2,2 bilhões
Durante audiência hoje em Nova Jersey (EUA), Kenneth Chiate, representante do novo executivo-chefe da Parmalat, Enrico Bondi, disse que a empresa italiana de laticínios quer US$ 2,2 bilhões em indenização do Citigroup, alegando que o banco norte-americano contribuiu para sua falência, em 2003.
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