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Paraná quer alcançar topo do ranking da produção de leite de qualidade

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 06/06/2013

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O setor paranaense do leite, que movimenta R$ 3,2 bilhões anuais, está presente em todo o Estado e gera renda para cerca de 100 mil produtores, quer melhorar ainda mais desempenho e chegar aos primeiros lugares no ranking nacional de produção de leite de qualidade. Os gargalos do setor e as propostas para alavancar essa meta foram discutidas na reunião da cadeia produtiva do leite, realizada nesta terça-feira (4), na Secretaria da Agricultura e do Abastecimento.

No encontro, coordenado pelo secretário estadual da Agricultura, Norberto Ortigara, com a participação de representantes de diversas entidades que formam a cadeia produtiva, foram apresentadas as propostas na área de assistência técnica, valorização da qualidade do leite, defesa agropecuária e industrialização de produtos lácteos.

O programa começou a ser dimensionado para todo o Estado, diante da importância que a produção de leite vem conquistando. “Vamos eliminar alguns gargalos para atingir o enorme potencial de crescimento da atividade leiteira no Estado”, afirmou o secretário Ortigara.

A meta é fortalecer a pecuária leiteira no Paraná e contribuir com o esforço para mudar a condição do Brasil de importador para exportador de leite, mas com um produto de qualidade, conforme a exigência do mercado externo. “Temos uma clara visão de que a produção de lácteos com qualidade e sanidade proporcionam mais renda aos produtores e indústrias”, disse o secretário.

MEDIDAS - A Emater irá intensificar a assistência técnica com foco nos resultados, visando a melhoria da produção e da rentabilidade, a garantia de um mínimo de escala na entrega do leite por parte do produtor, mesmo que seja pequeno. Atualmente 55% dos produtores entregam até 50 litros de leite por dia, volume que deve ser melhorado acredita o extensionista Hernani Alves da Silva, que apresentou o diagnóstico da assistência técnica.

A representante do Sebrae, Andrea Claudino, propôs a realização de um diagnóstico acompanhado de um plano de ações práticas para as indústrias. Foi apresentado um plano de implementação das boas práticas de industrialização do leite como: produzir alimentos com segurança e qualidade; monitorar o índice de evolução da qualidade; redução do desperdício e dos custos de produção; promover a cultura da qualidade e implantação de rotinas e sistemas de autocontroles.

Como proposta do Sindileite, também foi amplamente discutida a necessidade dos laticínios providenciarem um cadastro de seus fornecedores, no caso os produtores de leite.

As informações são da Agência de Notícias do Paraná, adaptadas pela Equipe MilkPoint. 

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RONALDO CARVALHO SANTOS

CURITIBA - PARANÁ - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA

EM 07/06/2013

O Paraná é exemplo de Cadeia Leiteira que nasceu e se estruturou mercê atributos que merecem ser imitados. A minima ajuda de Politicas Publicas, Empresas operando no vermelho, durante quase nove meses do ano. Início de Bacias Leiteiras, com produção de Leite Matéria prima, oriundo da exploração de Gado Nelore (Verdade) com oferta  de cinco litros em média por produtor, remanescida da ordenha apos atendida a necessidade das famílias.As bacias de entorno Paranavaí, Umuarama e Londrina, se constituíram rápido, nas mais expressivas, atraindo já empresas de porte do Estado de São Paulo .             Estas através seus Postos de Refrigeração, elaboravam Leite de Consumo e Derivados, com o leite aqui captado. Realidade diversa completando  o inicio deste  ciclo, a Bacia do entorno Arapoti/Castro, com Assistência Técnica e Financeira  Holandesa, já se tornara a segunda Bacia e, iniciava Elaboração de Leite de Consumo e Derivados. A região diferente os Polos Paranavaí, Londrina, Umuarama e Maringá ( Arenito Caiuá), pedregosa e arenosa bem trabalhada, possibilitou  que os Imigrantes Holandeses conseguissem retirar leite de pedra, com ótima produção, produtividade e qualidade. Assim com estas duas realidades podemos inferir que os produtores e Industrias  Paranaenses, conheceram e venceram desafios e hoje já se  pode com certeza afirmar que, estão prontos para novos desafios. Caminhada longa e difícil, me ofereceu oportunidade impar de aprender um pouco do mínimo que pude, da Cadeia Produtiva de Leite e Produtos Lácteos.. Atuando na Interface SIF , Produção e a Indústria, conseguimos irmanados como Agente de Mudança, operar como parceiros visto que as condições especiais, não permitiam tão simplesmente agir como "Fiscal".

Vieram as Fabriquetas, e os aproveitadores que lesavam os Produtores (Anoiteciam e não amanheciam aplicando calote). Os Profissionais e Técnicos desempregados que se ofereciam para Gerenciamento, mas na maioria nada conheciam do assunto etc.... Esta primeira fase encerrada iniciando o evento das Pequenas e Médias Indústrias de Leite, e as Cooperativas, estas entre as mais bem administradas do País.

É oportuno ressaltar que em todo o processo, Produtores e Industrias imprimiram sua própria Gestão,,e é de bom alvitre que assim continue, sem interferências  externas ,já que as experiencias passadas, não recomendam.

Ao momento que olhos são voltados para o Setor, arguiria que, o mais urgente seria a Modernização do Parque industrial e suas Plantas Industriais, capacitação, treinar e retreinar mão de obra, e executar de verdade a Defesa Sanitária.

Ao Estado,  a incumbência em parceria com a Universidade Londrina  criar o Instituto Paranaense de Laticínios, entidade para  dar suporte Técnico em todas as atividades desenvolvidas e, as a desenvolver.

Prudente, ainda, adotar modelo de Consórcios, integrando interfaces produtivas, vertical e horizontalmente, mas com discussão e decisão somente no caráter privado.

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