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Papel das proteínas da dieta no envelhecimento saudável - Parte 2

POR JULIANA SANTIN

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 29/06/2010

11 MIN DE LEITURA

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Qualidade da proteína. Até agora, poucos estudos avaliaram o efeito de diferentes fontes de proteína na massa muscular de adultos mais velhos. Alguns estudos epidemiológicos recentes apoiam um papel benéfico da proteína animal na manutenção da massa muscular em idosos (37,42). As proteínas animais são os únicos indicadores independentes do índice de massa muscular em um estudo seccional cruzado que avaliou a fonte predominante de proteína da dieta (isto é, animal versus vegetal) na massa muscular de mulheres com idade de 57 a 75 anos (42). Além disso, o estudo de coorte da Health ABC mostrou que a ingestão de proteína animal, mas não vegetal, foi significantemente associada com a preservação da massa muscular magra em adultos mais velhos (37). As descobertas de estudos clínicos que avaliaram o efeito de fontes protéicas no metabolismo de proteínas e na musculatura esquelética em idosos são inconsistentes (43-45).

Os alimentos de origem animal, como lácteos, carnes e ovos, são fontes de proteínas de alta qualidade, significando que contêm todos os aminoácidos essenciais em quantidades apropriadas necessários para humanos e que a proteína é altamente digestível (12,46). Em contraste, a maioria das proteínas de origem vegetal tende a ser deficiente em um ou mais aminoácidos essenciais e geralmente são menos facilmente digeridas do que as proteínas animais (12).

A proteína do soro do leite, que representa aproximadamente 20% das proteínas do leite, pode ser particularmente benéfica em aumentar a síntese de proteínas musculares em idosos (25,47,48). A proteína do soro do leite contém uma abundância de leucina, um aminoácido essencial de cadeia ramificada que é um importante regulador da síntese de proteína muscular (4,2749). As descobertas de estudos agudos com animais e humanos indicam que o aumento da ingestão de leucina estimula a síntese de proteínas musculares pós-prandial (depois das refeições) e que, quando adicionado a refeições regulares mistas, pode melhorar ou normalizar a síntese de proteínas em músculos durante o envelhecimento (3,4,23,26,29,32,50-53).

O efeito benéfico da proteína do soro do leite na síntese de proteína muscular em idosos pode também ser explicado pela velocidade de absorção pelo intestino (11,29,48,54). O balanço de proteína pós-prandial em idosos foi maior após uma refeição mista contendo proteína do soro do leite (aproximadamente 34 gramas), uma proteína "rápida" (isto é, rapidamente digerida, produzindo um aumento rápido nos níveis de aminoácidos circulantes) do que depois de uma refeição contendo uma quantidade de caseína com o mesmo nível de nitrogênio (uma proteína "lenta") (48).

Atividade física e ingestão de proteína. Existem dados convincentes que apoiam os efeitos benéficos do exercício de resistência na massa ou força muscular em idosos (3,4,7,11,21,29,40,54-57). Embora alguns estudos não tenham mostrado um claro efeito interativo ou sinérgico da suplementação de proteína e exercícios de resistência na massa e função muscular em idosos (4,11,40), é provável que o consumo de quantidade adequada de proteínas (isto é, moderadamente acima da quantidade diária recomendada) como parte de uma dieta habitual é suficiente para maximizar a resposta anabólica ao exercício (21,55-57).

Apesar de mais pesquisas, particularmente estudos clínicos de longo prazo, serem necessárias, tanto a ingestão de quantidade adequada de proteína como a prática regular de exercícios são recomendadas para ajudar idosos a manter a massa muscular e reduzir os riscos de sarcopenia (29,37,40,54). Para adultos mais velhos cuja capacidade de ser fisicamente ativo está comprometida, o consumo de quantidades adequadas de proteína de alta qualidade, especialmente de alimentos ricos em proteínas, se torna especialmente importante (3,4,33).

Papel da proteína da dieta em apoiar a saúde dos ossos

Não é de se surpreender que a proteína da dieta seja um nutriente essencial para a saúde dos ossos, dado que a proteína representa aproximadamente 50% do volume dos ossos e um terço de sua massa (16,58). A proteína pode positivamente contribuir para a saúde óssea fornecendo aminoácidos como substratos para construir a matriz óssea, estimulando a produção de fator de crescimento semelhante à insulina-1 (IGF-1), que é importante para a mineralização do osso, e mantendo a massa muscular com o avanço da idade (2,38,58,59). As contrações musculares fornecem força mecânica para os ossos, o que é essencial para modelagem e remodelagem, processos que aumentam a força e a massa muscular (17).

A questão de se a ingestão de proteína é benéfica ou prejudicial à saúde dos ossos tem sido debatida há muito tempo (15,60-62). A alta ingestão de proteína tem sido considerada como prejudicial para a saúde dos ossos porque aumenta a excreção urinária de cálcio, que pode ser originado dos ossos (5,62-64). Entretanto, esse aumento induzido pela proteína no cálcio urinário não necessariamente se traduz em perda de cálcio, balanço negativo de cálcio e/ou perda óssea (16,59,60,62,63,65).

Um estudo aleatório controlado com mulheres saudáveis na pós-menopausa mostrou que o aumento moderado na proteína da dieta (principalmente proteína animal) de 10% a 20% da energia consumida melhorou levemente a absorção de cálcio de dietas com baixo teor de cálcio, quase compensando um leve aumento na excreção urinária de cálcio (59). Alternativamente, com baixas ingestões de proteínas (< 0,8 gramas/quilo/dia), a absorção intestinal de cálcio foi reduzida e os níveis de hormônio paratireoideano, potencialmente levando à maior reabsorção óssea (64). Entretanto, dietas contendo aproximadamente 1,0 a 1,5 gramas de proteína por quilo por dia foram associadas com cálcio e metabolismo ósseo normal (64).

O efeito da proteína na massa óssea depende de outros nutrientes na dieta, como cálcio, potássio, fósforo e vitamina D (58,66). Por exemplo, proteína e cálcio interagem positivamente para afetar a saúde óssea e ingestões adequadas de ambos precisam estar presentes para que se concretizem os benefícios de cada nutriente nos ossos (5,15,16,58,67). Em idosos, o consumo de quantidades recomendadas de cálcio e vitamina D, aumentando a ingestão de proteína, tem sido demonstrado que aumenta a densidade mineral óssea (67).

Vários estudos observacionais indicam um efeito favorável da proteína na saúde dos ossos ou que uma baixa ingestão de proteína é prejudicial aos ossos (2,6,15,16,38,60,62,63,67,68). De acordo com uma recente revisão sistemática e uma meta-análise da relação entre ingestão de proteína e saúde dos ossos, maiores ingestões de proteínas foram associadas com significantemente maior densidade mineral óssea em todos os locais clinicamente relevantes e a proporção de densidade mineral óssea atribuível à ingestão de proteína foi de 1-2% (60).

Esse efeito benéfico de um único nutriente é potencialmente significante, dada a grande quantidade de fatores ambientais que influenciam na massa óssea (61). Além disso, uma meta-análise de estudos aleatórios controlados com placebo mostrou um efeito benéfico significante de suplementação de proteína na densidade mineral óssea na espinha lombar, apesar de não ter tido associação com risco relativo de fraturas de quadril (60). É importante notar que esse estudo mostrou que a proteína da dieta não é prejudicial à saúde óssea como é tradicionalmente sugerido (60).

Um recente estudo com 862 mulheres idosas residindo em comunidades na Austrália mostrou que as mulheres com maior ingestão de proteína (>87 gramas por dia) no começo tiveram significantemente mais teor de massa mineral óssea cinco anos depois comparado com aquelas de menor ingestão de proteína (<66 gramas/dia) (38). As descobertas também sugeriram que o efeito positivo da proteína nos ossos pode ser mediado por sua influência no músculo (38).

A proteína da dieta é considerada como essencial como cálcio e vitamina D para a saúde dos ossos e menor risco de osteoporose, e uma ingestão de proteína maior que a atualmente recomendada parece ser benéfica para a saúde óssea (5,38,59,64). Entretanto, mais pesquisas, particularmente intervenções de longo prazo com densidade mineral óssea e taxas de fraturas como resultados primários precisam ser feitas para se estabelecer a ingestão ótima de proteína para apoiar a saúde óssea de idosos (2,16,61,62).

Conclusões

Várias evidências científicas sugerem que a ingestão de proteínas em níveis moderadamente maiores do que a atual recomendação diária (0,8 gramas/quilo/dia) pode ajudar a apoiar a saúde dos músculos e dos ossos em idosos (2,6,13,61). Não existem evidências de que a alta ingestão de proteínas (isto é, pelo menos o dobro da quantidade diária recomendada) é prejudicial para a função renal em idosos saudáveis, embora altas ingestões de proteína não sejam recomendadas para pessoas com doenças renais pré-existentes (2,3,12,13).

O consumo de dietas nutricionalmente balanceadas, incluindo alimentos fornecendo proteínas de alta qualidade (por exemplo, proteína do soro do leite) pode ajudar a suprir as necessidades de proteínas de idosos. O leite desnatado, queijos e os iogurtes são boas fontes de proteína de alta qualidade. Esses alimentos lácteos fornecem pelo menos 10% do valor diário de proteína (encontrado no rótulo dos alimentos), bem como outros nutrientes essenciais importantes para a saúde dos idosos.

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Baseado no artigo "Dietary Protein's Role in Healthy Aging", do National Dairy Council - Dairy Council Digest Archives, Volume 81, Número 2 Março/Abril de 2010.

JULIANA SANTIN

Médica veterinária formada pela FMVZ/USP. Contribuo com a geração de conteúdo nos portais da AgriPoint nas áreas de mercado internacional, além de ser responsável pelo Blog Novidades e Lançamentos em Lácteos do MilkPoint Indústria.

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