Por enquanto, a nuvem de gafanhotos está estável, em Corrientes, na Argentina, a 130 quilômetros do município gaúcho de Barra do Quaraí.
Caso os insetos cheguem ao Estado, Felicetti avalia que o potencial de prejuízo é muito grande, especialmente em culturas recém-plantadas como trigo e canola. Além delas, cevada, citricultura e pastagens de inverno para gado de leite e engorda de gado de corte também preocupam.
A orientação é que produtores rurais fiquem atentos à chegada dos insetos e comuniquem sua presença imediatamente à inspetoria de defesa agropecuária da Secretaria da Agricultura ao escritório municipal da Emater mais próximo.
Técnicos do Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Alimentar da Argentina (Senasa) monitoram outra nuvem de gafanhotos que se formou no Paraguai e está a cerca de 300 quilômetros da Argentina, na área de Teniente Pico, no departamento de Boquerón.
Com os insetos desta nuvem se deslocando para o sul do Chaco (na confluência da Argentina, Bolívia e Paraguai), a tendência é que entrem em território argentino.
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As informações são do Valor Econômico.
