ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Nutrição infantil: um foco nos alimentos lácteos

POR JULIANA SANTIN

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 22/04/2009

14 MIN DE LEITURA

1
0
Introdução

A obesidade entre crianças e adolescentes dos Estados Unidos tem atingido proporções epidêmicas, colocando-as em risco para problemas de saúde relacionados à obesidade e um estigma durante a infância e o resto da vida (1,2). Além disso, devido às más escolhas de alimentos, muitas crianças estão subnutridas (3-5). O fracasso de crianças e adolescentes em consumir porções recomendadas dos principais grupos de alimentos, particularmente alimentos lácteos com baixo teor de gordura, frutas, vegetais e grãos integrais (isto é, "Grupos Alimentícios para se Estimular"), contribui para a falta de nutrientes como cálcio, potássio, fibras, magnésio e vitamina E (6). A vitamina D também é limitada na dieta de muitas crianças (7). A participação em programas nutricionais patrocinados pelo Governo dos Estados Unidos fornece uma oportunidade para crianças e adolescentes aumentarem sua ingestão de alimentos lácteos e nutrientes (8-10). Como indicado no Guia Dietético para Americanos de 2005 (6), e pela pirâmide de alimentos do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) chamada de MyPyramid for Kids (11), a saúde das crianças e adolescentes em longo prazo pode ser melhor alcançada através do consumo moderado de uma variedade de alimentos ricos em nutrientes, incluindo alimentos lácteos com baixo teor de gordura.

Impacto dos alimentos lácteos na ingestão de nutrientes de crianças

Os alimentos lácteos formam uma fonte boa ou excelente de nove nutrientes essenciais: cálcio, potássio, fósforo, proteínas, vitaminas A, D e B12, riboflavina e niacina (12). Esses alimentos também fornecem três dos cinco "nutrientes de preocupação" limitados na dieta de crianças: cálcio, magnésio e potássio (6). Como revisado por Rafferty e Heaney (13), dados de pesquisas nacionais revelam que o leite é a fonte número um de cálcio, vitamina D, fósforo e potássio nas dietas de crianças de 2 a 18 anos e a fonte número um de proteínas nas dietas de crianças de 2 a 11 anos. Estudos com crianças e adolescentes demonstram que o consumo de alimentos lácteos (isto é, leite com e sem adição de sabor, queijos e iogurte) aumenta a ingestão de cálcio e melhora a qualidade geral da dieta (14-16). Além disso, a ingestão de leite puro ou com sabor por crianças mostrou melhorar a qualidade nutricional de suas dietas sem efeitos adversos no peso corpóreo e na adiposidade (17).

O Guia Dietético para Americanos de 2005 recomenda que as crianças com idade de 2 a 8 anos consumam dois copos de leite desnatado ou produtos com quantidade equivalente de leite (isto é, queijos, iogurte) por dia e que as crianças com idade de nove anos ou mais consumam três copos de leite desnatado ou produtos com quantidades equivalentes por dia (6). Similarmente, a Academia Americana de Pediatras (AAP) recomenda que as crianças consumam três porções de produtos lácteos por dia e que os adolescentes consumam quatro porções de produtos lácteos por dia (18).

Infelizmente, estudos têm mostrado de forma consistente que as dietas de crianças e adolescentes não suprem as recomendações nacionais dietéticas para manter a saúde e apoiar o crescimento e o desenvolvimento ótimo (4,19). Ingestões dietéticas de cálcio, potássio, fibras, magnésio e vitaminas E e D são suficientemente baixas para justificar as preocupações (6,7). Adolescentes do sexo feminino e crianças de famílias de baixa renda estão especialmente em risco de inadequações de nutrientes (20). Muitas crianças e adolescentes falham em consumir quantidades recomendadas de alimentos lácteos (19,21,22). Mais da metade das crianças com idade de 2 a 8 anos e três quartos das crianças com idade de 9 a 19 não consomem as porções recomendadas de leite e produtos lácteos com baixo teor de gordura (21). As descobertas de pesquisas nacionais indicam que as crianças afro-descendentes dos EUA em todos os grupos etários consomem menos porções por dia de alimentos lácteos totais, leite, queijos e iogurte do que os que não são afro-descendentes e têm menores ingestões de cálcio, magnésio e fósforo (22). À medida que as crianças envelhecem, tendem a reduzir seu consumo de leite e aumentar sua ingestão de bebidas menos nutritivas (como refrigerantes, sucos de frutas) (22-24). Devido à grande contribuição dos alimentos lácteos para as ingestões de cálcio e potássio (13,25), crianças e adolescentes que evitam consumir esses produtos têm menos chances de cumprir com suas recomendações para ingestões desses nutrientes (26,27).

Como o consumo de lácteos pode melhorar a saúde das crianças

Saúde dos ossos. O consumo de uma quantidade adequada de alimentos lácteos, ricos em nutrientes, durante a infância e a adolescência é importante para otimizar a saúde dos ossos, o que pode ajudar a reduzir os riscos de fraturas na infância e na adolescência e de osteoporose mais tarde, na vida adulta (18,28,29). A obtenção do pico de massa óssea geneticamente determinado, com 90% desse pico alcançado durante o final da adolescência e começo dos vinte anos, ajuda a reduzir os riscos de fraturas e osteoporose (28,29). Como 99% do cálcio corpóreo é estocado nos ossos e a vitamina D aumenta a absorção de cálcio, não surpreende que esses nutrientes sejam críticos para a saúde óssea. Os alimentos lácteos são a principal fonte de cálcio e fornecem outros nutrientes, como a vitamina D (se o leite for fortificado, como é o caso nos EUA), fósforo, proteínas, potássio, magnésio e vitamina A, que apóiam a saúde óssea (12,28,29).

De acordo com um estudo recente, uma ingestão adequada de alimentos lácteos no começo da infância melhora a saúde óssea na adolescência (30). Esse estudo examinou dados de 106 crianças inicialmente com idade de 3 a 5 anos que participaram no estudo Framingham Children. Ao final de 12 anos, os adolescentes (15 a 17 anos) que consumiram duas ou mais porções de alimentos lácteos por dia quando crianças tinham significantemente maior teor mineral ósseo, área óssea e densidade mineral óssea do que aqueles que consumiram menos de duas porções por dia (30).

Uma recente meta-análise dos dados de estudos aleatórios controlados e estudos observacionais em crianças mostraram um aumento não significante no teor mineral ósseo corpóreo total com o aumento da ingestão de cálcio/lácteos (31). Entretanto, quando a análise foi limitada a três estudos clínicos de crianças com baixas ingestões iniciais de cálcio, maiores ingestões de cálcio/alimentos lácteos aumentaram o teor mineral ósseo corpóreo total em uma quantidade de aproximadamente 25 vezes maior do que em crianças cuja ingestão inicial de cálcio era adequada (31). Os dados compilados dos dois estudos aleatórios controlados mostraram que os alimentos lácteos/cálcio mais vitamina D aumentaram o teor mineral ósseo da espinha dorsal (31).

Agências do Governo dos EUA e organizações profissionais de saúde reconhecem a importância do cálcio e de alimentos ricos em cálcio como o leite, queijos e iogurte na saúde óssea de crianças e adolescentes (18,28,32,33). O Guia Dietético para Americanos 2005 afirma que "o consumo de produtos lácteos é especialmente importante para crianças e adolescentes que estão construindo seu pico de massa óssea e desenvolvendo hábitos para toda a vida" (6).

Para crianças e adolescentes com intolerância à lactose, o Guia Dietético (6) e a AAP (18,34), juntamente com várias outras organizações do Governo e de saúde, recomendam que os alimentos lácteos (leite sem lactose, iogurte com culturas vivas e ativas, queijos maturados) como primeira opção. A AAP, em seu relatório sobre intolerância à lactose, encoraja as crianças e adolescentes com intolerância à lactose a consumir alimentos lácteos para obter cálcio suficiente, vitamina D, proteína e outros nutrientes essenciais para a saúde óssea e geral (34). O relatório também indica que, embora as bebidas à base de arroz e soja sejam geralmente livres de lactose, o teor nutricional dessas bebidas não é equivalente ao leite bovino (34). Além disso, crianças caucasianas, afro-americanas e hispânicas mostraram preferir o sabor do leite livre de lactose, com 1% de gordura e sabor chocolate do que as bebidas substitutas ao leite, como as bebidas de soja com baixo teor de gordura e sabor chocolate (35).

Pressão sanguínea. A hipertensão e a pré-hipertensão é uma questão significante de saúde pública para crianças e adolescentes (36). Crianças e adolescentes que estão acima do peso estão entre os grupos populacionais com mais risco para pressão alta (37). A prevenção, começando no início da vida, é de suma importância porque a pressão alta durante os primeiros anos de vida aumenta os riscos de hipertensão na vida adulta (38) e a hipertensão é um fator de risco para doenças cardíacas, derrame e doenças renais (37). O estudo clínico da dieta denominada de DASH (Dietary Approaches to Stop Hypertension), que visa reduzir a hipertensão, demonstrou que o consumo de uma dieta com baixo teor de gordura contendo duas a três porções de alimentos lácteos e oito a dez porções de frutas e vegetais por dia reduziram significantemente a pressão sanguínea em adultos (39). Similarmente, o consumo de dietas no padrão DASH caracterizada por altas ingestões de alimentos lácteos, frutas e vegetais mostrou afetar de forma benéfica a pressão sanguínea em crianças e adolescentes (40,41).

Peso corpóreo. Quase um terço (23 milhões) de crianças com idade de 2-19 anos estão com sobrepeso ou obesos (1,20). Como as crianças com sobrepeso estão em alto risco de se tornar adultos com sobrepeso ou obesos, e a obesidade está associada com riscos imediatos e/ou de longo prazo para doenças como pressão alta, diabetes tipo 2 e síndrome metabólica, a prevenção de sobrepeso pediátrico é uma prioridade de saúde pública (2,37,42,43).

Apesar da crença de que os alimentos lácteos engordam, várias evidências científicas indicam que as quantidades recomendadas de alimentos lácteos não afetam de forma adversa o nível de gordura corpórea de crianças e pode proteger contra a adição de excesso de gordura corpórea ou peso corpóreo (17,44-46). Dados do estudo Framingham Children mostram que as maiores ingestões de alimentos lácteos no começo da infância (3 a 6 anos) estiveram associadas com uma redução no ganho de gordura corpórea no começo da adolescência (10 a 13 anos) (44). De acordo com uma recente pesquisa usando dados de duas das Pesquisas Nacionais de Avaliação de Saúde e Nutrição (NHANES, da sigla em inglês), de 1988-1994 e de 1999-2002, as garotas adolescentes (12-16 anos) que consumiram três ou mais porções de alimentos lácteos por dia tiveram menor índice de massa corpórea (IMC) e menor nível de gordura corpórea do que as garotas que consumiram menos de três porções de alimentos lácteos por dia (45). Similarmente, os garotos adolescentes que consumiram quatro ou mais porções de alimentos lácteos por dia tiveram menores níveis de IMC e gordura corpórea do que aqueles que consumiram menos de duas porções por dia (45).

Pesquisas demonstram que crianças e adolescentes que bebem ou leite com sabor ou leite puro consomem mais nutrientes e têm um menor IMC comparado com as que não bebem leite (17). Um estudo controlado aleatório com 98 crianças com sobrepeso e obesas do Chile (idade de 8-10 anos) mostrou que a substituição de bebidas com adição de açúcar com aproximadamente três porções de leite com sabor por dia não teve efeito na porcentagem de gordura corpórea, mas aumentou significantemente a massa corpórea magra e, para meninos, aumentou a altura (46). De acordo com o Guia Dietético, a adição de pequenas porções de açúcar a alimentos ricos em nutrientes como o leite com baixo teor de gordura ajuda a aumentar sua palatabilidade (qualidade de ser aceitável ao paladar) e melhora a ingestão de nutrientes sem adicionar calorias excessivas (6).

Uma recente revisão de mais de 90 estudos humanos, incluindo estudos aleatórios controlados e estudos observacionais, mostrou uma forte ligação entre o alto consumo de cálcio e de alimentos lácteos e uma melhora na composição corpórea (47). Apesar de serem necessários mais estudos para esclarecer a relação entre a ingestão de alimentos lácteos/cálcio e a composição corpórea em crianças e adolescentes (48), o Guia Dietético afirma que crianças (e adultos) não devem evitar leite e produtos lácteos por causa de preocupações de que esses alimentos possam levar a um ganho de peso (6). Para prevenir o sobrepeso e a obesidade em crianças e adolescentes, um recente Comitê Especialista reunido pela Associação Médica Americana e consistindo de 15 organizações profissionais de saúde recomendou uma dieta nutricionalmente balanceada contendo duas a três porções de alimentos lácteos com baixo teor de gordura ou totalmente sem gordura, consistente com a MyPyramid do USDA (www.mypyramid.gov) (2).

Conclusões

Os alimentos lácteos podem e devem ser incluídos na dieta de crianças e adolescentes por proporcionarem uma série de benefícios e por serem alimentos nutricionalmente densos. Não se deve deixar que mitos como o de que os alimentos lácteos engordam ou que pessoas com intolerância à lactose não podem consumir nenhum tipo de alimento lácteo impeça o consumo desses alimentos por crianças e adolescentes, visando principalmente um benefício de longo prazo.

Referências bibliográficas

1. Ogden, C.L., M.D. Carroll, and K.M. Flegal. JAMA 299: 2401, 2008.
2. Barlow, S.E., and the Expert Committee. Pediatrics 120(suppl. 4): 164s, 2007.
3. Kant, A. Arch. Pediatr. Adolesc. Med. 157: 789, 2003.
4. Moshfegh, A., J. Goldman, and L. Cleveland. What We Eat in America, NHANES 2001-2002: Usual Nutrient Intakes from Food Compared to Dietary Reference Intakes. U.S. Department of Agriculture, Agricultural Research Service, September 2005. www.ars.usda.gov/foodsurvey
5. Action for Healthy Kids. Progress or Promises? What's Working For and Against Healthy Schools. An Action for Healthy Kids Report. Fall 2008. www.actionforhealthykids.org
6. U.S. Department of Health and Human Services and U.S. Department of Agriculture. Dietary Guidelines for Americans, 2005. 6th Edition. Washington, D.C.: U.S. Government Printing Office, January 2005. www.healthierus.gov/dietaryguidelines
7. Wagner, C.L., F.R. Greer, and the Section on Breastfeeding and Committee on Nutrition. Pediatrics 122: 1142, 2008.
8. U.S. Department of Agriculture, Food and Nutrition Service. School Nutrition Dietary Assessment Study - III. Alexandria, VA: Food and Nutrition Service, USDA, November 2007. www.fns.usda.gov (under Research, Child Nutrition Studies)
9. U.S. Department of Agriculture, Food and Nutrition Service, Office of Research and Analysis. Diet Quality of American School-Age Children by School Lunch Participation Status: Data from the National Health and Nutrition Examination Survey (Summary). July 2008. www.fns.usda.gov/fns (under Research)
10. U.S. Department of Agriculture, Food and Nutrition Service, Office of Research and Analysis. Diet Quality of American Young Children by WIC Participation Status: Data from the National Health and Nutrition Examination Survey (Summary). July 2008. www.fns.usda.gov/fns (under Research)
11. U.S. Department of Agriculture. MyPyramid: For Kids. www.mypyramid.gov/kids/index.html
12. U.S. Department of Agriculture, Agricultural Research Service. 2008. USDA National Nutrient Database for Standard Reference, Release 21. Nutrient Data Laboratory Home Page www.ars.usda.gov/ba/bhnrc/ndl
13. Rafferty, K., and R.P. Heaney. J. Nutr. 138: 166s, 2008.
14. Ballew, C., S. Kuester, and C. Gillespie. Arch. Pediatr. Adolesc. Med. 154: 1148, 2000.
15. Frary, C.D., R.K. Johnson, and M.Q. Wang. J. Adol. Health 34: 56, 2004.
16. Marshall, T.A., J.M. Eichenberger Gilmore, B. Broffitt, et al. J. Am. Coll. Nutr. 24: 65, 2005.
17. Murphy, M.M., J.S. Douglass, R.K. Johnson, et al. J. Am. Diet. Assoc. 108: 631, 2008.
18. Greer, F.R., and N.R. Krebs for the American Academy of Pediatrics Committee on Nutrition. Pediatrics 117: 578, 2006.
19. Cook, A.J., and J.E. Friday. Pyramid Servings Intakes in the United States 1999-2002, 1 Day. CNRG Table Set 3.0. March 2005. www.ba.ars.usda.gov/cnrg (under Food Surveys)
20. Story, M. J. Am Diet Assoc. 109(suppl. 1): 7s, 2009.
21. National Dairy Council. Unpublished data based on the National Health and Nutrition Survey (NHANES), 1999-2002.
22. Fulgoni, V. III, J. Nicholls, A. Reed, et al. J. Am. Diet. Assoc. 107: 256, 2007. ISSN 0011-5568
23. Rampersaud, G.C., L.B. Bailey, and G.P. Kauwell. J. Am. Diet. Assoc. 103: 97, 2003.
24. Nicklas, T.A. J. Am. Coll. Nutr. 22: 340, 2003.
25. McGill, C.R., V. Fulgoni, D. DiRienzo, et al. J. Am. Coll. Nutr. 27: 44, 2008.
26. Gao, X., P.E. Wilde, A.H. Lichtenstein, et al. J. Am. Diet. Assoc. 106: 1759, 2006.
27. Huth, P.J., V.L. Fulgoni, III, D.B. DiRienzo, et al. Nutr. Today 43: 226, 2008.
28. U.S. Department of Health and Human Services. Bone Health and Osteoporosis. A Report of the Surgeon General. Rockville, MD: U.S. Department of Health and Human Services, Office of the Surgeon General, 2004. www.surgeongeneral.gov/library
29. Institute of Medicine. Dietary Reference Intakes for Calcium, Phosphorus, Magnesium, Vitamin D, and Fluoride.Washington, D.C.: National Academy Press, 1997.
30. Moore, L.L., M.L. Bradlee, D. Gao, et al. J. Pediatr. 153: 667, 2008.
31. Huncharek, M., J. Muscat, and B. Kupelnick. Bone 43: 312, 2008.
32. American Academy of Pediatrics, Committee on School Health. Pediatrics 113: 152, 2004.
33. The American Dietetic Association. J. Am. Diet. Assoc. 108: 1038, 2008.
34. Heyman, M.B. for the Committee on Nutrition. Pediatrics 118: 1279, 2006.
35. Kids lactose-free milks product study. Prepared for Dairy Management, Inc. by Moskowitz Jacobs, Inc. July, 2008.
36. National High Blood Pressure Education Program, Working Group on High Blood Pressure in Children and Adolescents. Pediatrics 114: 555, 2004.
37. Lloyd-Jones, D., R. Adams, M. Carnethon, et al. for the American Heart Association Statistics Committee and Stroke Statistics Subcommittee. Circulation 119: 480, 2009.
38. Sun, S.S., G.D. Grave, R.M. Siervogel, et al. Pediatrics 119: 237, 2007.
39. Appel, L.J., T.J. Moore, E. Obarzanek, et al. N. Engl. J. Med. 336: 1117, 1997.
40. Moore, L., M.R. Singer, M.L. Bradlee, et al. Epidemiol. 16: 4, 2005.
41. Coach, S.C., B.E. Saelens, L. Levin, et al. J. Pediatr. 152: 494, 2008.
42. Washington, R.L. J. Pediatr. 152: A1, 2008.
43. Institute of Medicine, Committee on Prevention of Obesity in Children and Youth. Preventing Childhood Obesity: Health in the Balance. Washington, D.C.: National Academy Press, 2005.
44. Moore, L.L., M.L. Bradlee, D. Gao, et al. Obes. Res. 14: 1010, 2006.
45. Moore, L.L., M.R. Singer, M.M. Qureshi, et al. J. Am. Coll. Nutr. 27: 702, 2008.
46. Albala, C., C.B. Ebbeling, M. Cifuentes, et al. Am. J. Clin. Nutr. 88: 605, 2008.
47. Heaney, R.P., and K. Rafferty. Nutr. Rev. 67: 32, 2009.
48. Huang, T., and M. McRory. Nutr. Rev. 63: 71, 2005.

Baseado no artigo "Child Nutrition: A Focus On Dairy Foods", do National Dairy Council (https://www.nationaldairycouncil.org) - Dairy Council Digest Archives, Volume 80, Número 2 Março/Abril 2009.

JULIANA SANTIN

Médica veterinária formada pela FMVZ/USP. Contribuo com a geração de conteúdo nos portais da AgriPoint nas áreas de mercado internacional, além de ser responsável pelo Blog Novidades e Lançamentos em Lácteos do MilkPoint Indústria.

1

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

LINDOLPHO VON BERG

RIO POMBA - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 06/05/2009

Infelizmente, hoje há uma visão totalmente deturpada sobre os efeitos do leite e seus derivados no organismo humano. O leite é rico em cálcio, com uma enorme taxa de absorção pelo organismo, principalmente em leites fermentados. Em proteínas, incluindo as de grande importância, fonte de aminoácidos não sintetizados pelo organismo. São inúmeros nutrientes de enorme valia para o corpo.

Então, cabe a nós profissionais da área, difundir essas ideias, quebrando tabus e atirando aos leões os que se perguntam com sarcasmo: Leite: alimento ou veneno?

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

MilkPoint Logo MilkPoint Ventures