A Indústria de Alimentos Nilza, de Ribeirão Preto (SP), informou que o percentual de leite da Cooperativa Agropecuária do Sudoeste Mineiro Ltda (Casmil) devolvido por contaminação era 20 vezes superior à média do produto rejeitado pela empresa entre seus mais de 250 fornecedores.
De acordo com o presidente da Nilza, Adhemar de Barros Neto, o índice de rejeição do leite da Casmil chegava a 30%, ante 1,5% da média de matéria-prima rejeitada normalmente pela companhia aos seus mais de 250 fornecedores. "A Casmil fez parte, até julho, como nosso fornecedor no mercado spot e esse foi um dos motivos para encerrarmos o contrato", disse o empresário.
Além das análises em todo o produto que entra na unidade, a companhia faz testes dos seus produtos no Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro) em Campinas (SP). "Nós damos total garantia do leite recebido e oferecido ao consumidor", destacou Barros Neto. As informações são da Agência Estado.
Há quatro anos, a Casmil chegou a integrar um pool de cooperativas que formava a Central Leite Nilza. A central passou por problemas financeiros, foi desfeita e os ativos foram adquiridos por Barros Neto, em dezembro de 2005.
Com 8,2% de market share no mercado paulista de leite UHT, a Nilza processa 600 mil litros de leite por dia e destina 95% desse total para a produção de longa vida.
Nilza rejeitava 30% do leite da Casmil
A Indústria de Alimentos Nilza, de Ribeirão Preto (SP), informou que o percentual de leite da Cooperativa Agropecuária do Sudoeste Mineiro Ltda (Casmil) devolvido por contaminação era 20 vezes superior à média do produto rejeitado pela empresa entre seus mais de 250 fornecedores.
Publicado por: MilkPoint
Publicado em: - 1 minuto de leitura
Publicado por:
MilkPoint
O MilkPoint é maior portal sobre mercado lácteo do Brasil. Especialista em informações do agronegócio, cadeia leiteira, indústria de laticínios e outros.