Numa ofensiva para enfrentar a alta das commodities, a Nestlé anunciou que fechará fábricas, deixará de produzir produtos menos lucrativos e repassará o aumento do preço dos insumos ao consumidor.
Segundo o chefe das operações, José Lopez, o grupo está se preparando para um longo período de alta das commodities e da energia, o que deve elevar a inflação, ainda que de maneira moderada.
O foco em marcas consolidadas, alimentos saudáveis e nutrição medicinal, segundo ele, dá vantagem competitiva à Nestlé, que não vê o aumento de preços como prejudicial. De acordo notícia da Reuters, a empresa se beneficiará por ter maior poder de barganha com os fornecedores. No entanto, a empresa não descarta menor ritmo de crescimento de lucratividade com o aumento dos preços.
Lopez não informou onde estão as fábricas que serão fechadas nem a quantidade. No Brasil, a indústria tem 26 unidades em sete estados e emprega mais de 16 mil pessoas. No entanto, nenhuma das 27 marcas, que geram US$ 830 milhões em vendas, serão retiradas do mercado, informou reportagem da Folha de S. Paulo.
Nestlé fechará fábricas e aumentará preços
Numa ofensiva para enfrentar a alta das commodities, a Nestlé anunciou que fechará fábricas, deixará de produzir produtos menos lucrativos e repassará o aumento do preço dos insumos ao consumidor. Segundo o chefe das operações, José Lopez, o grupo está se preparando para um longo período de alta das commodities e da energia, o que deve elevar a inflação, ainda que de maneira moderada.
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