Um sistema associativo pode ser a solução para os pequenos produtores de Tangará da Serra/MT que estão proibidos de vender leite in natura. Na semana passada eles estiveram com alguns vereadores, conhecendo a Associação das Mulheres Trabalhadoras Rurais Caité, em Diamantino.
Segundo a presidente da associação, Mailza Aparecida Lopes, o sistema foi implantado com o apoio da prefeitura e governo federal, através do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), que cedeu a área e o prédio no distrito de Novo Diamantino. Os equipamentos para resfriamento, pasteurização e empacotamento do leite, avaliados em cerca de R$ 45 mil, foram financiados.
Para o vereador José Jaconias, o modelo pode servir de base para os produtores, que precisariam de apoio similar. "O apoio aos produtores é essencial para viabilizar um projeto como esse", observou. As informações são do Diário da Serra/MT.
MT: pecuaristas buscam solução para venda de leite
Um sistema associativo pode ser a solução para os pequenos produtores de Tangará da Serra/MT que estão proibidos de vender leite <i>in natura</i>. Na semana passada eles estiveram com alguns vereadores, conhecendo a Associação das Mulheres Trabalhadoras Rurais Caité, em Diamantino.
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JOSÉ LUIZ NELSON COSTAGUTA
SANT'ANA DO LIVRAMENTO - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE
EM 22/09/2006
Na verdade, todas estas iniciativas são fundamentais, especialmente em determinadas regiões. Toma-se medidas para tentar alavancar um pouco mais a atividade.
É um entrave: <i>in natura</i> e por freguês, o produtor recebe R$ 0,90 a 1,00 por litro (pagamento à vista e em 30 dias, repsctivamente), e se vender para a indústria, ele vai receber de R$ 0,30 a R$ 0,40 por litro, em 45 dias.
É um entrave: <i>in natura</i> e por freguês, o produtor recebe R$ 0,90 a 1,00 por litro (pagamento à vista e em 30 dias, repsctivamente), e se vender para a indústria, ele vai receber de R$ 0,30 a R$ 0,40 por litro, em 45 dias.