A vigilância sanitária de Minas Gerais tem 200 fiscais a menos do que deveria ter para fiscalizar as cooperativas de leite instaladas no estado. A informação é do secretário estadual de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Gilman Viana Rodrigues.
"Cresceram o número de unidades a serem inspecionadas e não aumentou a quantidade de inspetores. Temos que expandir o serviço de acordo com a demanda", disse.
Para melhorar essa situação, a Secretaria de Agricultura abrirá processo seletivo para a contratação de 440 técnicos. Nos próximos dias, 130 funcionários, recém-aprovados em concurso público, serão efetivados. Contudo, a morosidade dos concursos (cerca de três meses, no mínimo) fará com que as demais vagas, necessárias para estabelecer um quadro mínimo para a fiscalização no estado, não sejam preenchidas pelo menos até o final do primeiro trimestre de 2008.
"Também compraremos mais veículos para suportar a maior demanda", contou, ressaltando que existem dois tipos de inspeção sanitária, a federal e a estadual. E, onde há inspeção federal, o Estado não tem competência para gerenciar o serviço. "Essas duas unidades que foram detonadas pela fraude são de responsabilidade da inspeção federal", lembrou.
As informações são de Luciane Lisboa e Frederico Damato, do jornal O Tempo/MG.
MG tem 200 ficais sanitários a menos do que deveria
A vigilância sanitária de Minas Gerais tem 200 fiscais a menos do que deveria ter para fiscalizar as cooperativas de leite instaladas no estado. A informação é do secretário estadual de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Gilman Viana Rodrigues.
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JOSÉ LUIS SERAPIÃO
LIMEIRA DO OESTE - MINAS GERAIS - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS
EM 06/11/2007
Como já disse em outro artigo, irão preencher as vagas nesses concursos aqueles que tem um excelente conhecimento teórico sobre o assunto, e a prática, onde fica? Será que todos que passam no concurso pelo menos já trabalhou um dia em uma fábrica ou em em um posto de resfriamento de leite?