Nem a multa estipulada em lei está levando os produtores mineiros de queijo artesanal a se cadastrarem junto ao Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), para comercializar o produto. Até agora, segundo o gerente de certificação do órgão, Marco Antônio Vale, apenas 10% de um total de 30 mil produtores procuraram a regularização para vender o produto.
A normatização é o principal aliado do projeto Queijo Minas Artesanal, que tem o objetivo de estimular a produção do queijo em Minas Gerais de acordo com critérios específicos.
"O queijo artesanal é feito com leite cru e é preciso todo um cuidado com a matéria-prima de boa qualidade. São exigidas também infra-estrutura adequada nas instalações e boas práticas de fabricação", informou Vale em reportagem do Diário do Comércio/MG.
Segundo ele, a legislação permite a rastreabilidade do produto, indicando procedência, qualidade e, conseqüentemente, acabando com a clandestinidade.
MG: produtores de queijo não fazem cadastramento
Nem a multa estipulada em lei está levando os produtores mineiros de queijo artesanal a se cadastrarem junto ao Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), para comercializar o produto. Até agora, segundo o gerente de certificação do órgão, Marco Antônio Vale, apenas 10% de um total de 30 mil produtores procuraram a regularização para vender o produto.
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PAILO ATHAYDE DE FREITAS GO ÇALVES
TRÊS CORAÇÕES - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 05/06/2007
Vários produtores de queijo minas artesanal no sul de Minas já procuraram o IMA para se cadastrarem e a resposta é sempre a mesma, "não".
Gostaria de saber do Sr. Marco Antônio Vale, gerente de certificação do IMA, sobre a Lei 14.185, que dispõe sobre produção de queijo Minas Artesanal, e qual o caminho a ser trilhado por estes produtores para alcançarem tal certificação.
Especificamente em Três Corações, sul de Minas, estes produtores já possuem as queijeiras azulejadas, realizam anualmente exame brucelose e tuberculose do gado, adotam boas práticas de fabricação, recebem treinamento da vigilância sanitária local tanto na obtenção da matéria prima (ordenha) como na higienização das instalações, analisam anualmente a potabilidade da água servida e exame de saúde dos manipuladores.
Considero de suma impotância a certificação deste alimento, pois é elaborado em nossa região há aproximadamente 100 anos, no mínimo.
Gostaria de saber do Sr. Marco Antônio Vale, gerente de certificação do IMA, sobre a Lei 14.185, que dispõe sobre produção de queijo Minas Artesanal, e qual o caminho a ser trilhado por estes produtores para alcançarem tal certificação.
Especificamente em Três Corações, sul de Minas, estes produtores já possuem as queijeiras azulejadas, realizam anualmente exame brucelose e tuberculose do gado, adotam boas práticas de fabricação, recebem treinamento da vigilância sanitária local tanto na obtenção da matéria prima (ordenha) como na higienização das instalações, analisam anualmente a potabilidade da água servida e exame de saúde dos manipuladores.
Considero de suma impotância a certificação deste alimento, pois é elaborado em nossa região há aproximadamente 100 anos, no mínimo.