Em pesquisa realizada junto a 58 supermercados, a Secretaria de Abastecimento (Smab) de Belo Horizonte, verificou alta média de 7,10% no preço do longa vida em maio na comparação a abril. O litro que custava R$ 1,54, em média, passou a ser vendido por R$ 1,65. Na comparação com janeiro, a elevação chega a 17%.
Entre os fatores que impulsionaram os preços está a redução da produção de leite no Brasil, devido à seca, e também no exterior. Segundo o assessor técnico da Federação Agropecuária do Estado de Minas Gerais, Antônio Lima, a Nova Zelândia e Austrália, dois dos líderes do setor, diminuíram a produção em razão de secas, enquanto a Argentina sofreu com o excesso de chuvas.
Com isso, o leite em pó foi valorizado de US$ 2 mil a tonelada, para US$ 5 mil, atraindo a atenção dos produtores brasileiros, que preferem exportar a comercializar o leite no mercado interno. "A indústria está enxergando boas possibilidades para exportar e está direcionando boa parte da produção para fora do país", destacou Lima. As informações são de Janaína Oliveira, do jornal Hoje em Dia/MG.
Levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV) também mostra o que consumidores já sentiram no bolso - na segunda semana de maio, o valor do leite registrou alta de 3,8%.
MG: leite no varejo 7,1% mais caro em maio
Em pesquisa realizada junto a 58 supermercados, a Secretaria de Abastecimento (Smab) de Belo Horizonte, verificou alta média de 7,10% no preço do longa vida em maio na comparação a abril. O litro que custava R$ 1,54, em média, passou a ser vendido por R$ 1,65. Na comparação com janeiro, a elevação chega a 17%.
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