Mercosul aprova mecanismo para gerenciar a presença de OGM em baixos níveis

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) incorporou ao ordenamento jurídico brasileiro o mecanismo para diminuir a ocorrência da presença em baixos níveis (PBN) de organismos geneticamente modificados (OGM) entre os países do Mercosul - Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. A Instrução Normativa nº 5 com a deliberação foi publicada no Diário Oficial da União da última sexta-feira (24).

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) incorporou ao ordenamento jurídico brasileiro o mecanismo para diminuir a ocorrência da presença em baixos níveis (PBN) de organismos geneticamente modificados (OGM) entre os países do Mercosul - Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. A Instrução Normativa nº 5 com a deliberação foi publicada no Diário Oficial da União da última sexta-feira (24).

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De acordo com a resolução aprovada pelo Mercosul, a norma se aplica aos OGM autorizados em algum Estado-parte para seu uso na alimentação humana ou animal, de acordo com o procedimento de avaliação de risco das diretrizes estabelecidas pelo Codex Alimentarius.

“O principal objetivo desta normativa é solucionar a possibilidade da existência de barreiras comerciais desnecessárias. Na prática é lidar com as situações de Low Level Presence (LLP), para detectar a presença em baixos níveis de OGM durante a comercialização de grãos geneticamente modificados entre países exportadores e importadores”, explica Fernanda Lovato, auditora fiscal agropecuária da Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa.

O Mercosul é o primeiro bloco econômico a ter uma norma dessa natureza.

As informações são do Mapa.

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