Mercado alimentício aquecido impulsiona indústria

O consumo aquecido de alimentos está alavancando a indústria que atende o setor no Brasil. Um exemplo é a Sleever International do Brasil, que fabrica estampas para embalagens de plástico e vidro e cresceu 30% no primeiro trimestre de 2007, em relação ao mesmo período de 2006. A companhia atende empresas como Nestlé e Danone e pretende trazer a produção - hoje trazida da França - para o Brasil até 2008.

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O consumo aquecido de alimentos está alavancando a indústria que atende o setor no Brasil. Um exemplo é a Sleever International do Brasil, que fabrica estampas para embalagens de plástico e vidro e cresceu 30% no primeiro trimestre de 2007, em relação ao mesmo período de 2006. A companhia atende empresas como Nestlé e Danone e pretende trazer a produção - hoje importada da França - para o Brasil até 2008.

A indústria de embalagens prevê reverter a estagnação da produção registrada em 2006 e apresentar uma alta de 2%, segundo a diretora-executiva da Associação Brasileira de Embalagens (Abre), Luciana Pellegrino. "Apesar de pequeno, esse número é extremamente importante. Trouxe perspectivas de novos investimentos e animou o mercado", considerou.

"A indústria de embalagens está ligada aos alimentos. A economia está tendo um bom desempenho, o que influencia positivamente no setor de bens de capital. Este ano o verão foi longo o que favoreceu ainda mais os produtores de bebidas", explicou Luciana. Outro motivo desse bom desempenho é o controle inflacionário, que reflete diretamente no aumento do poder de consumo da população.

A SIG Combibloc, segunda maior fabricante de embalagens cartonadas do mundo, aprovou recentemente a construção de uma fábrica em Campo Largo, no Paraná, que deve contar com investimentos de € 100 milhões. A meta é iniciar as atividades até o final de 2008. A SIG espera encerrar 2007 com o dobro de clientes que possui hoje - quatro (Frimesa, AB Brasil, Batavo e Siol Alimentos).

A sueca Tetra Pak, também pretende ampliar a produção no país. Uma das estratégias da companhia é apostar em ferramentas que agreguem valor aos produtos já tradicionais. Para isso, a Tetra Pak vai ampliar em 20% a atual produção de canudos e, a partir de agosto, iniciará a fabricação de canudos sensoriais (com quatro orifícios) na fábrica brasileira.

As informações são de reportagem de Wilson Gotardello Filho, da Gazeta Mercantil.
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