Na última sexta-feira (02), o Ministério da Agricultura suspendeu a comercialização de leite longa vida integral fornecido pela Coopervale, em Uberaba (MG), pela Casmil, em Passos (MG), Avipal, em Itumbiara (GO) e duas unidades da Parmalat, em Carazinho (RS) e Santa Helena (GO). No mesmo dia a Parmalat divulgou que o governo tinha autorizado as vendas da unidade de Goiás.
De acordo com notícia do jornal O Estado de S. Paulo, a Parmalat também informou em nota que no sábado (03), o Ministério autorizou a comercialização de leite da unidade de Carazinho, visto que os produtos analisados estavam de acordo com os parâmetros estabelecidos pelo regulamento técnico de identidade e qualidade.
Segundo informações da Agência Brasil, a assessoria de imprensa do Ministério da Agricultura informou que o leite integral das quatro empresas está na verdade suspenso apenas para análise, cujo resultado não será divulgado porque faz parte de investigação da Polícia Federal. A comercialização do produto pasteurizado não foi suspensa.
A suspensão não se refere ao leite que está nas prateleiras dos supermercados, que é de responsabilidade da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas à distribuição do fabricante para os pontos de venda, informa o ministério.
Mapa suspende comercialização de UHT de 4 empresas
Na última sexta-feira (02), o Ministério da Agricultura suspendeu a comercialização de leite longa vida integral fornecido pela Coopervale, em Uberaba (MG), Casmil, em Passos (MG), Avipal, em Itumbiara (GO) e duas unidades da Parmalat, em Carazinho (RS) e Santa Helena (GO). A Paramalat divulgou em seguida que o governo tinha autorizado as vendas da unidade de Goiás no mesmo dia, e que no sábado (03), autorizou a comercialização de leite da unidade de Carazinho.
Publicado por: MilkPoint
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JOSE JACOB DAUR
SÃO PAULO - SÃO PAULO
EM 07/11/2007
Se faz mister uma postura séria do Governo, bem como da mídia, no sentido de focar com objetividade os produtos que realmente estejam impróprios para o consumo, da mesma forma a questão das interdições.
Não se pode confundir ainda mais a opinião pública, que por indução à ignorância, quer pela informação incompleta, há que se ter responsabilidade.
Não se pode confundir ainda mais a opinião pública, que por indução à ignorância, quer pela informação incompleta, há que se ter responsabilidade.