O ministro Roberto Rodrigues criou a Assessoria de Gestão Estratégica, responsável por captar informações sobre o cenário do agronegócio mundial e brasileiro e definir quais serão os instrumentos públicos mais eficientes para adequar a estrutura gerencial e administrativa do Mapa às necessidades futuras.
A idéia é apoiar a competitividade do agronegócio brasileiro com instrumentos capazes de gerir todo o processo. "Não é um trabalho fácil, pois implica numa mudança cultural profunda no servidor público", comentou o coordenador-geral de Articulação Institucional, Paulo Fresmeda.
Segundo o coordenador, a intenção é de que os instrumentos de gestão estejam em pleno funcionamento e totalmente introduzidos na estrutura do ministério até o ano 2015, integrados com outros mecanismos de planejamento do governo federal, como o Plano Plurianual. "São instrumentos que poderão ser reformulados e adequados a qualquer momento, de forma a dar agilidade à máquina".
Para responder à evolução do agronegócio, disse o coordenador, o ministério estabelecerá prioridades estratégicas. Para o ano de 2006, por exemplo, foram destacados dez itens: controle sanitário, biotecnologia, agroenergia, certificação, negociações internacionais, interlocução com a sociedade por meio das câmaras setoriais, política agrícola, desenvolvimento sustentável, cooperativismo e excelência administrativa.
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MilkPoint
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