Mapa cria Comissão Técnica sobre o Bem-estar Animal
Está em processo de criação, no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a Comissão Técnica sobre o Bem-Estar Animal. O objetivo será planejar, coordenar, supervisionar, fomentar e avaliar as atividades, programas, e ações sobre o Bem-estar Animal, visando também aos benefícios para o produtor.
Publicado por: MilkPoint
Publicado em: - 1 minuto de leitura
A Comissão tem à frente as fiscais federais Andrea Parrilla e Raquel Caputo, e atenderá as demandas do setor que chegam ao Ministério. O assunto é uma das atribuições da Coordenação de Produção Integrada da Cadeia Pecuária (CPIP) da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC).
Segundo a Chefe da Divisão de Bovideocultura, da CPIP/Depros/SDC, e futura coordenadora da comissão, Andrea Parrilla, o Ministério está buscando junto a especialistas, pesquisadores e empresas que têm experiência na área de bem-estar animal os melhores métodos de manejo racional, que respeitem os animais e que sejam economicamente viáveis para o produtor. "A idéia é estudar o que há de melhor para criar, por meio da comissão, por exemplo, protocolos de adesão voluntária e legislações específicas para o bovino de corte, de leite, avicultura, entre outros", diz Andrea.
De acordo com ela, será preciso mostrar ao produtor os benefícios das boas práticas, como, por exemplo, a redução dos custos de produção e a melhora da qualidade do produto, que vai garantir o mercado e a satisfação do consumidor.
Farão parte da comissão representantes da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC), do Departamento de Sistemas de Produção e Sustentabilidade (Depros/SDC), da Coordenação-Geral de Desenvolvimento Sustentável (CGDS/Depros), da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) e da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI), entre outras envolvidas com o tema.
As informações são da assessoria de imprensa do Mapa.
Publicado por:
MilkPoint
O MilkPoint é maior portal sobre mercado lácteo do Brasil. Especialista em informações do agronegócio, cadeia leiteira, indústria de laticínios e outros.
Deixe sua opinião!

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - ESTUDANTE
EM 16/03/2008
No evento, a Zootecnista Raquel Caputo do MAPA, palestrou sobre a importância das boas práticas agropecuárias nos sistemas produtivos e abordou muito bem a questão do bem-estar animal.
Resumindo, BEA resulta em maior produção e possibilita que o animal expresse o potencial produtivo que a sua genética permite, além de ser um fator cada vez mais procurado pelo mercado internacional.
Portanto, o BEA deve ser uma preocupação constante na agropecuária brasileira.
Seria interessante incentivar o BEA oferecendo um "Selo" do MAPA para quem segue as boas práticas.

FORTALEZA - CEARÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 15/02/2008
No entanto, não podemos desconsiderar o respeito que devemos para com os animais. Afinal de contas, é através deles que muitos índices e condições socio-economicas são melhoradas. Acho importante sim, dar atenção ao bem estar-animal, pois é respeitando o espaço do animal e tudo que é inerente a ele que poderemos obter o sucesso que tanto buscamos nas atividades pecuárias.
Saudações!
ECOPORANGA - ESPÍRITO SANTO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 13/02/2008
O estudo sobre bem-estar animal vem ao decorrer dos anos tendo notoriedade no meio científico e nas empresas rurais. Ter genética e nutrição em um ambiente extressante anula todos o esforços dos produtores e técnicos no desenvolvimento da cadeia produtiva em geral.
É preciso ter sim uma comissão técnica sobre bem-estar para orientar, fiscalizar, planejar, coordenar, supervisionar, fomentar e avaliar as atividades de programas e projetos agropecuários. Não devemos achar que esta comissão é para aumentar problemas, ao contrário! Esta pode ajudar desde o começo do planejamento e efetivação de um projeto a solucionar futuros problemas e gastos, bastando que tudo seja realizado pensando no bem-estar animal, assim, as instalações e os manejos serão adequados à categoria e espécie animal a ser explorada. Muitos prejuizos e o estresse animal poderão ser evitados com adequação das instalações, transporte e abate dos animais. Sem contar a repercursão que terá as ações desta comissão aos parceiros internacionais, podendo até ser usado como forma de marketing e/ou diferencial de produção.
Os consumidores nacionais e internacionais terão mais uma ferramenta de fiscalização e auxílio à qualidade dos produtos adquiridos.
Concordo que os técnicos devam ser mais extensionistas e que devam ir ao campo para corrigir vários problemas citados por José Otton Prata de Catro acima, mas não devemos abdigar de incentivos a qualquer melhora à produção animal, ainda mais num tema esquecido a décadas e de suma importância como é o bem estar-animal.
Ao meu ver, a comissão está certa em procurar orientação junto às empresas e aos centros de pesquisas espalhados pelo Brasil, que sabemos que é um país extenso com grande diversidade de climas e animais. Os centros e seus profissionais são os que possuem as informações de aspectos ambientais, genéticos e nutricionais da região, podendo assim sugerir quais ações mais importantes devam ser tomadas. Com isso, vai diminuir o tempo para implantação da comissão e das suas atividades.
O conhecimento único é ruim para o desenvolvimento de ações e torna-se autoritário, já o compartilhamento de idéias e opiniões é democratico e tem sucesso nas suas ações, além de diminuir a responsabilidade de grupo pequeno de pessoas.
Tem-se ao decorrer dos últimos 8 meses, informações sobre aquecimento global e que já é uma realidade triste. Portanto, é preciso tomar algumas providências agora, para que posteriormente não haja procedimentos às preças e sem planejamento.
Esta comissão de bem-estar será importantíssima para isso, e é preciso o governo, produtores, técnicos, empresários, docentes, estutantes e a sociedade ajudarem nas suas atividades para que todos futuramente venham colher os frutos de uma produção de qualidade e ter uma vida mais saudável.
Apoio a comissão e podem contar comigo.

PALMA SOLA - SANTA CATARINA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 10/02/2008

CURITIBA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 10/02/2008
Agora não adianta em nada esta comissão estudar e propor soluções complicativas se não melhorar o sistema do SISBOV, isto porque, fatalmente as informações vão ter que estar vinculadas. Uma ves que somente especialista em bem estar animal não vai resolver os problemas que advirão quando exigirem como barreira comercial.

DIVINO DAS LARANJEIRAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE OVINOS DE CORTE
EM 09/02/2008
Dra. Andrea Parrila, não há melhor conforto ou bem está animal do que uma pastagem bem formada, bem dividida, água de boa qualidade e um abrigo, ainda que rústico para se protegerem das intemperies.
Se quiser melhorar ainda mais o conforto e bem estar dos animais que tal fornecer um "cartãozinho corporativo" para cada um ao invés de brinco de rastreabilidade. O que é preciso mesmo é os tacnocratas abandonarem os gabinetes com ar refrigerado, calçarem as botas e botar os pés na lama dos currais com material para fazer exames de brucelose, turbeculose, exames de fezes e testes de preenhez, principalmente em ovinos que é uma atividade nova, com grande potencial mercadológico interno e externo. Ideal para desenvolvimento dos assentamentos.
Para conhecimento este maravilhoso país ainda importa mais de 70% da carne ovina que consume. O que realmente precisam os produtores rurais é politicas públicas sérias, com crédito desburocratizado, rápido e a juros compatíveis com a atividade.
Zeoton 72 anos.

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE
EM 08/02/2008
Quando uma empresa séria perde um ótimo cliente, toda sua estrutuira luta para reconquistá-lo, mas esta empresa é diferente, a coisa já esta feia, mas nós vamos piorar ainda mais.
Façam o seguinte, este dinheiro que será investido ou rasgado digam como quiserem, deixem nos cofres públicos, vai nos polpar de mais impostos.

RIBEIRÃO PRETO - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
EM 07/02/2008