Leite spot volta a reagir e passa de R$ 0,80
Os preços no mercado spot de leite voltaram a reagir após terem se estabilizado na primeira quinzena de maio. Segundo Manuelito Simões, Gestor da Minas Leite, associação que comercializa cerca de 700.000 litros diários em Minas Gerais, os valores atingiram R$ 0,85/litro. "Chega a ser uma irresponsabilidade", diz ele. "Os valores estão muito altos, o que cria uma enorme expectativa futura".
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Segundo ele, a Minas Leite está buscando reduzir a dependência do mercado spot, fazendo contatos de longo prazo com empresas compradoras. "Nossa meta é contratar, por um ano, 70% do nosso leite com pelo menos 5 empresas, cada uma com um portfólio de produtos distinto, pois assim diminuímos o risco", adianta. Manuelito disse que as empresas estão recebendo bem a proposta e que em breve estará assinando o primeiro contrato, que deve ser atrelado a índices como o do Conseleite/PR ou o Cepea.
Manuelito disse que a oferta continua restrita. "A produção não respondeu ainda, era para termos 20% mais leite nesse momento", admite. Segundo ele, o gado mais especializado sofreu muito no início do ano, com calor e chuva. Também, muita gente fez pouca comida para a entressafra em função do clima ruim no início do ano, dificultando a ensilagem, bem como os preços mais baixos do leite em comparação aos altos preços do milho grão verificados no início do ano.
Em Goiás, a situação é a mesma. Segundo agentes de mercado, os preços voltaram a reagir, chegando a R$ 0,78 - R$ 0,80. A procura pelo leite ainda é muito grande e o volume de leite disponível no estado neste momento é o mais baixo do ano. Mesmo assim, se comparado ao mesmo período do ano passado, o aumento na captação é de 8%.
Segundos os agentes, o mercado ainda tem espaço para alta (em menor proporção) em virtude da elevada demanda pelo leite, principalmente por parte dos exportadores de leite. Há expectativa de estabilização e eventualmente alguma redução a partir de agosto, com pisos entre R$ 0,60 e R$ 0,70 no período das águas.
Fonte: Equipe MilkPoint
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SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 21/06/2007

VITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 19/06/2007
Uma atividade que é muito exigente, não tem feriado nem final de semana, mas é prazerosa. Vamos desfrutar deste bom momento.

QUIRINÓPOLIS - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 18/06/2007

VITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 18/06/2007
do nosso negócio, temos que fazer o consumidor ciente deste fato, a imprensa pouco fala quando estamos "dando" nosso leite, quando a variação dos preços nos currais é para baixo. O consumidor não recebe na mesma propoção este beneficio
nas prateleiras, e quando a variação dos preços é positiva somos culpados.

TOLEDO - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 17/06/2007

QUIRINÓPOLIS - GOIÁS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
EM 12/06/2007

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO
EM 12/06/2007

VALENÇA - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 12/06/2007
Paulo Fernando- APLISI.

CAMPINA DO MONTE ALEGRE - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
EM 12/06/2007

ITAPERUNA - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 12/06/2007

UBERLÂNDIA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 11/06/2007
Agora espero que tenhamos técnicos de gabinete que resolvam os problemas das reclamações dos consumidores. Como? Propaganda das nossas associações. Por que não defender o produtor, mostre ao povo brasileiro que o produtor brasileiro de alimento foi sempre massacrado e muito mal remunerado, mostre ao povo brasileiro quanto custa um bife nos EUA, quanto custava um bife no Brasil de 30 anos atrás.
Agora mostre com ferramentas de marketing atualizadas e de relações publicas também, não me venham com filmezinho de garoto bom bril, por favor. Credibilidade e respeito se obtém com verdade, precisamos somente mostrar a verdade, em números.

ITUMBIARA - GOIÁS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
EM 11/06/2007
Quando os peços na prateleiras dos supermercados estão baixos, ninguém fala, mas agora que o leite está alto os consumidores já começam a reclamar. Coisa que eles não conseguem enteder é que por trás disso tudo tem os produtores, os funcionarios e a embalagem, que também é muito cara. Tenho até medo quando chegar a época das águas.

SÃO JOÃO - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 10/06/2007

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS
EM 09/06/2007
Conselho para o produtor: procure laticínios de pequeno e médio porte que beneficiam o leite coletado, porque estes precisam do leite para horarem os seus contratos, já os grandes laticínios têm a possibilidade de importação, o que não aontece com de pequenos e médios portes.
Na região de Belo Horizonte, os pequenos laticínios já chegaram a oferecer 0,75 centavos/litro livre de impostos e carreto.

PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 07/06/2007
Os produtores historicamente foram os que mais sofreram com baixos preços. Agora, como o leite em pó no mercado mundial está custando US$ 5000 dolares por tonelada, o que representa R$ 1,00 real/litro de leite para importar, não podem mais pisar no produtor brasileiro.
E acho que não é nenhuma loucura esperarmos leite até R$ 1,00/litro para o produtor, o que seria compatível ao que recebem produtores dos países ricos. Mas com a diferença que o Brasil de hoje, com certeza, é o país com os preços mais caros de: combustiveis, adubos e insumos para produção. Sem falar dos impostos.
Eu acho que temos que acabar com essa mania de que não se pode lucrar na atividade produtiva, temos que mudar nossa mentalidade e buscar lucro e prosperidade para todos os elos da corrente de produção e comercialização de alimentos e produtos rurais no Brasil. Daí então seremos um grande país.
CAÇU - GOIÁS
EM 07/06/2007
Parabéns pelo artigo.
IBIÁ - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
EM 06/06/2007