O Ministério Público de Parma, na Itália, acusa um médico brasileiro, o doutor Arthur Cleber Telini, de ter falsificado documentos contábeis, desviado pelo menos 1 bilhão de euros (R$ 2,6 bilhões) e fraudado a falência de várias empresas do Grupo Parmalat. Sendo assim, requisitou ao Brasil a quebra de seu sigilo bancário e bloqueio de bens.
O brasileiro já recorreu ao Supremo Tribunal Federal e tenta impedir a execução do pedido das autoridades italianas por meio de um habeas corpus. Além do médico, o empresário italiano, Andrea Sala, também é alvo da investigação.
Os procuradores italianos querem checar a existência de algumas empresas em território brasileiro, examinar a documentação contábil, contratual e bancária de empresas citadas em investigações, interrogar pessoas ligadas ao caso Parmalat e acompanhar as investigações sobre a falência. Notícia do Invertia.
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MilkPoint
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