ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Ingestão de cálcio e adiposidade - Parte 2/2

POR JULIANA SANTIN

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 04/08/2008

13 MIN DE LEITURA

0
0
Papel do cálcio intracelular em adipócitos humanos

As concentrações de cálcio intracelular ([Ca2+]i) são determinadas por interações complexas entre o fluxo através de canais de cálcio dependentes de voltagem e estimulados por receptores, o seqüestro com proteínas ligantes, o estoque de Ca2+ livre em compartimentos intracelulares, como retículo endoplasmático e pela atividade das bombas iônicas (transporte ativo de cálcio) (43).

O ([Ca2+]i) parece ter um papel importante nos desarranjos metabólicos associados com a obesidade, a hipertensão e a resistência à insulina (21,44,45). Fatores importantes na obesidade, como insulina (44) e a proteína agouti (22,46) - normalmente expressa nos adipócitos humanos (47) - mostraram desencadear um aumento no ([Ca2+]i) em adipócitos humanos.

Pessoas obesas têm uma maior concentração de cálcio intracelular do que as não obesas, considerando pessoas com idade e sexo equivalentes (44). A concentração de cálcio intracelular também mostrou regular a lipogênese e a lipólise nos adipócitos humanos (21). Altas concentrações intracelulares de cálcio estimulam a expressão e a atividade da ácido-graxo sintase, enzima responsável pela lipogênese (21).

Com relação à homeostase de cálcio, os hormônios reguladores do cálcio, vitamina D e hormônio paratireoideano (PTH), mostraram estimular um aumento significante e sustentado nas concentrações de cálcio intracelular em culturas primárias de adipócitos humanos (9). Além disso, o tratamento com vitamina D resulta em uma marcada inibição (83%) na lipólise estimulada pelo forskolin em adipócitos humanos e uma redução de 35% na lipólise basal (48).

Shi et al (48) sugeriram que existem ações rápidas não genômicas da vitamina D via receptor de membrana que tem um papel significante nos aumentos nas concentrações de cálcio intracelular induzidos pela vitamina D. Já o tratamento com PTH, apesar de aumentar as concentrações de cálcio intracelular, exerceu pequeno efeito na lipólise, possivelmente como resultado da ativação concorrente da enzima adenilato ciclase (enzima encontrada na membrana celular, que participa na produção do AMP cíclico a partir do ATP. É um componente importante de algumas vias de sinalização intracelular) pelo PTH (9).

Relação entre cálcio dietético e cálcio intracelular

As duas seções anteriores descreveram os efeitos totalmente opostos dos aumentos na concentração de cálcio intracelular e nos aumentos no cálcio dietético. Mais cálcio intracelular estimula a lipogênese e inibe a lipólise. Mais cálcio dietético parece ter efeitos opostos - estimula a quebra da gordura e inibe a formação de gordura.

Se o mecanismo através do qual o cálcio dietético afeta o peso corpóreo está primariamente relacionado a ações observadas dentro de adipócitos em camundongos transgênicos, com uma expressão exagerada do gene agouti (relacionado à obesidade) expostos a maiores ingestões de cálcio, deve haver uma base fisiológica para a dissociação entre as concentrações do cálcio intracelular e o cálcio dietético.

Uma possível explicação que ligaria a maior ingestão de cálcio à menor concentração de cálcio intracelular é o efeito do cálcio dietético nos hormônios que regulam o balanço de cálcio. A suplementação de cálcio dietético em humanos mostrou causar supressão significante no PTH, na vitamina D e nas concentrações de cálcio intracelular em eritrócitos e plaquetas (49).

Além disso, maiores ingestões de cálcio reduziram as concentrações sangüíneas de hormônios calcitrópicos, como 1,25-dihidroxivitamina D [1,25(OH)2] e PTH, enquanto que, como é bem conhecido, as dietas deficientes em cálcio estimulam a produção e liberam esses hormônios. Bell et al (50) reportaram anteriormente concentrações significantemente maiores de PTH imunorreativo e de 1,25-dihidroxivitamina D em pessoas brancas obesas do que em pessoas com peso normal, enquanto elevadas concentrações desses hormônios foram anteriormente reportadas em crianças obesas comparado com os controles (51).

Além disso, as menores ingestões de cálcio dietético (como encontrado epidemiologicamente para pessoas obesas) podem levar a maiores concentrações de 1,25-dihidroxivitamina D e PTH, que por sua vez pode aumentar as concentrações de cálcio intracelular. Essas elevadas concentrações de cálcio dentro dos adipócitos podem, então, aumentar a taxa de lipogênese e inibir a lipólise, consequentemente levando ao aumento da adiposidade.

Uma maior ingestão de cálcio dietético poderia prevenir essa reação em cascata mantendo as concentrações dos hormônios calcitrópicos baixas, reduzindo, desta forma, as concentrações de cálcio intracelular e, no final, o teor de lipídio nos adipócitos.

>b>Relação entre cálcio dietético e absorção de gordura

Um segundo mecanismo pelo qual a ingestão de cálcio dietético pode afetar a adiposidade corpórea é um efeito na absorção de triacilglicerol pelo trato gastrointestinal. Denke et al (18) estudaram os efeitos do cálcio dietético na excreção fecal de ácidos graxos e os lipídios no soro em um estudo metabólico aleatório com 13 homens com níveis moderados de hipercolesterolemia (nível alto de colesterol no sangue).

Neste estudo, uma dieta pobre em cálcio (410 mg de cálcio por dia) foi comparada com uma dieta rica em cálcio (2200 mg de cálcio por dia), usando suplementos de cálcio por 10 dias. A fortificação com cálcio aumentou a porcentagem de gordura saturada da dieta excretada em coletas fecais feitas em 72 horas de 6% para 13% por dia.

O alto nível de cálcio na dieta também reduziu significantemente o colesterol total em 6%, o colesterol LDL em 13% e as concentrações de apolipoproteína B (principal componente da lipoproteína de baixa densidade, LDL) em 7% quando comparado com a dieta pobre em cálcio. Um estudo de um ano aleatório controlado com mulheres na pós-menopausa usando 1 g de cálcio elementar (como citrato de cálcio) também mostrou um aumento de 19% na proporção HDL-LDL comparado com o grupo placebo (52).

Isso sugere que os efeitos da maior ingestão de cálcio nos lipídios podem ser de longa duração. Welberg et al. (19) estudaram os efeitos da suplementação de cálcio na excreção qualitativa e quantitativa de gordura fecal em 24 pessoas consumindo uma dieta controlada (1450-1880 mg de cálcio por dia) que foram suplementadas com 0, 2 ou 4 gramas de cálcio elementar por dia (dado como carbonato de cálcio).

O cálcio aumentou os ácidos graxos fecais de forma dose-dependente. A excreção total de gordura aumentou de 6,8 ± 0,9% da ingestão total de gordura sem suplementação de cálcio para 7,4 ± 1,0% com 2 g de cálcio e 10,2 ± 1,4% com 4 g de cálcio. A maior excreção de gordura ocorreu devido à maior excreção de ácidos graxos; a excreção de gordura neutra permaneceu sem mudanças. Outro estudo mostrou efeitos similares (20).

Esses estudos sobre os efeitos do cálcio na excreção de gordura fecal predizem pequenos efeitos no fluxo de lipídios totais corpóreo. O grau de perda de gordura fecal induzido pela suplementação de 2 g de cálcio elementar no estudo de Welberg et al (19) é somente 3% do induzido pelos inibidores de lípase, como o orlistat (vendido com o nome comercial de Xenical® (53-55).

Uma pessoa consumindo uma dieta de 2500 kcal contendo um terço da energia vinda das gorduras que consomem 2 g adicional de cálcio elementar por dia na forma de carbonato de cálcio pode esperar excretar um adicional de 1% da energia das gorduras por dia e poderia perder 3010 kcal por ano nas fezes. Como uma redução de 3500 kcal é citada como mudanças no peso corpóreo de 0,45 quilos, essa quantidade de perda de energia pode realmente explicar uma mudança no peso corpóreo de 0,4 kg por ano.

Desta forma, esses dados sugerem que a excreção de ácidos graxos fecais, induzida pela suplementação de cálcio, pode ter sido responsável por grande parte (se não toda) pela perda de peso observada em pessoas suplementadas com cálcio no estudo aleatório de Davies et al. (29). Entretanto, os efeitos do cálcio na excreção de gordura não são suficientes para explicar as diferenças muito maiores no peso sugeridas por alguns estudos animais e humanos, particularmente naqueles cuja suplementação de cálcio é feita na forma de produtos lácteos (9,15,37).

Sumário

O artigo revisou as evidências que apóiam o papel do cálcio dietético e possivelmente da ingestão de lácteos na regulação da adiposidade corpórea. Com relação ao cálcio dietético, dados epidemiológicos e experimentais de alguns estudos sugerem que as diferenças na ingestão de cálcio podem estar associadas com mudanças no peso corpóreo de 0,35 kg por ano (29). A ligação dos ácidos graxos no intestino pelo cálcio dietético pode reduzir a absorção de gordura suficientemente para levar à similar mudança no peso.

Dados mais recentes, entretanto, apontam para uma magnitude maior de perda de peso com a suplementação de cálcio em adultos com restrição no consumo de energia, especialmente quando a suplementação de cálcio é obtida através de alimentos lácteos (37). Essas descobertas podem indicar um efeito independente de outros componentes dos lácteos (11,34).

Dados limitados de modelos animais de obesidade descritos também sugerem que a ingestão de cálcio dietético pode afetar a regulação da lipogênese e da lipólise dentro dos adipócitos. O cálcio dietético pode alterar o fluxo de lipídios reduzindo as concentrações plasmáticas de hormônios calcitrópicos (vitamina D e PTH), que são conhecidos por modular as concentrações de cálcio dentro dos adipócitos humanos e, desta forma, alterar a taxa de lipogênese e lipólise.

Independentemente do mecanismo envolvido, a maioria dos estudos em humanos e animais suporta a conclusão de que o cálcio dietético pode ter um papel na regulação do peso corpóreo e apóiam a hipótese de que mais cálcio dietético ou maior ingestão de produtos lácteos pode diminuir o futuro ganho de peso.

Referências bibliográficas

1.Flegal KM, Carroll MD, Kuczmarski RJ, Johnson CL. Overweight and obesity in the United States: prevalence and trends, 1960-1994. Int J Obes Relat Metab Disord 1998;22:39-47.
2.National Center for Health Statistics. Prevalence of overweight and obesity among adults: United States, 1999-2000. Internet: https://www.cdc.gov/nchs/products/pubs/pubd/hestats/obese/obse99.htm (accessed 1 November 2002).
3.Anonymous. Clinical guidelines on the identification, evaluation, and treatment of overweight and obesity in adults-the evidence report. National Institutes of Health. Obes Res 1998;6(suppl):51S-209S.
4.Yanovski JA, Yanovski SZ. Recent advances in basic obesity research. JAMA 1999;282:1504-6.
5.Hill JO, Melanson EL. Overview of the determinants of overweight and obesity: current evidence and research issues. Med Sci Sports Exerc 1999;31(suppl):S515-21.
6.Schrauwen P, Westerterp KR. The role of high-fat diets and physical activity in the regulation of body weight. Br J Nutr 2000;84:417-27.
7.Carruth BR, Skinner JD. The role of dietary calcium and other nutrients in moderating body fat in preschool children. Int J Obes Relat Metab Disord 2001;25:559-66.
8.Skinner J CB, Coletta F. Does dietary calcium have a role in body fat mass accumulation in young children. Scand J Nutr 1999;43(suppl):45S.
9.Zemel MB, Shi H, Greer B, Dirienzo D, Zemel PC. Regulation of adiposity by dietary calcium. FASEB J 2000;14:1132-8.
10.Lovejoy JC, Champagne CM, Smith SR, de Jonge L, Xie H. Ethnic differences in dietary intakes, physical activity, and energy expenditure in middle-aged, premenopausal women: the Healthy Transitions Study. Am J Clin Nutr 2001;74:90-5.
11.Zemel MB. Regulation of adiposity and obesity risk by dietary calcium: mechanisms and implications. J Am Coll Nutr 2002;21:146S-51S.
12.Pereira MA, Jacobs DR Jr, Van Horn L, Slattery ML, Kartashov AI, Ludwig DS. Dairy consumption, obesity, and the insulin resistance syndrome in young adults: the CARDIA Study. JAMA 2002;287:2081-9.
13.Stern N, Lee DB, Silis V, et al. Effects of high calcium intake on blood pressure and calcium metabolism in young SHR. Hypertension 1984;6:639-46.
14.Metz JA, Karanja N, Torok J, McCarron DA. Modification of total body fat in spontaneously hypertensive rats and Wistar-Kyoto rats by dietary calcium and sodium. Am J Hypertens 1988;1:58-60.
15.Shi H, Dirienzo D, Zemel MB. Effects of dietary calcium on adipocyte lipid metabolism and body weight regulation in energy-restricted aP2-agouti transgenic mice. FASEB J 2001;15:291-3.
16.Zemel M. Effects of calcium-fortified breakfast cereal on adiposity in a transgenic mouse model of obesity. FASEB J 2001;15: abstract 480.7.
17.Bhattacharyya AK, Thera C, Anderson JT, Grande F, Keys A. Dietary calcium and fat. Effect on serum lipids and fecal excretion of cholesterol and its degradation products in man. Am J Clin Nutr 1969;22:1161-74.
18.Denke MA, Fox MM, Schulte MC. Short-term dietary calcium fortification increases fecal saturated fat content and reduces serum lipids in men. J Nutr 1993;123:1047-53.
19.Welberg JW, Monkelbaan JF, de Vries EG, et al. Effects of supplemental dietary calcium on quantitative and qualitative fecal fat excretion in man. Ann Nutr Metab 1994;38:185-91.
20.Shahkhalili Y, Murset C, Meirim I, et al. Calcium supplementation of chocolate: effect on cocoa butter digestibility and blood lipids in humans. Am J Clin Nutr 2001;73:246-52.
21.Zemel MB. Nutritional and endocrine modulation of intracellular calcium: implications in obesity, insulin resistance and hypertension. Mol Cell Biochem 1998;188:129-36.
22.Xue B, Moustaid N, Wilkison WO, Zemel MB. The agouti gene product inhibits lipolysis in human adipocytes via a Ca2+-dependent mechanism. FASEB J 1998;12:1391-6.
23.Xue B, Greenberg AG, Kraemer FB, Zemel MB. Mechanism of intracellular calcium ([Ca2+]i) inhibition of lipolysis in human adipocytes. FASEB J 2001;15:2527-9.[Free Full Text]
24.Fleming KH, Heimbach JT. Consumption of calcium in the U.S.: food sources and intake levels. J Nutr 1994;124(suppl):1426S-30S.
25.Anonymous. Optimal calcium intake. NIH Consensus Statement. Bethesda, MD: National Institutes of Health, 1994.
26.McCarron DA. Calcium and magnesium nutrition in human hypertension. Ann Intern Med 1983;98:800-5.
27.Jacqmain M, Doucet E, Despres JP, Bouchard C, Tremblay A. Calcium intake and body composition in adults. Obes Res 2001;9(suppl):175S.
28.Buchowski MS, Semenya J, Johnson AO. Dietary calcium intake in lactose maldigesting intolerant and tolerant African-American women. J Am Coll Nutr 2002;21:47-54.
29.Davies KM, Heaney RP, Recker RR, et al. Calcium intake and body weight. J Clin Endocrinol Metab 2000;85:4635-8.
30.Recker RR, Davies KM, Hinders SM, Heaney RP, Stegman MR, Kimmel DB. Bone gain in young adult women. JAMA 1992;268:2403-8.
31.Heaney RP, Recker RR, Saville PD. Calcium balance and calcium requirements in middle-aged women. Am J Clin Nutr 1977;30:1603-11.
32.Recker R, Lappe J, Davies K, Heaney R. Characterization of perimenopausal bone loss: a prospective study. J Bone Miner Res 2000;15:1965-73.
33.Recker RR, Hinders S, Davies KM, et al. Correcting calcium nutritional deficiency prevents spine fractures in elderly women. J Bone Miner Res 1996;11:1961-6.
34.Lin YC, Lyle RM, McCabe LD, McCabe GP, Weaver CM, Teegarden D. Dairy calcium is related to changes in body composition during a two-year exercise intervention in young women. J Am Coll Nutr 2000;19:754-60.
35.Yanovski JA, Yanovski SZ, Sovik KN, Nguyen TT, O'Neil PM, Sebring NG. A prospective study of holiday weight gain. N Engl J Med 2000;342:861-7.
36.Williamson DF, Madans J, Pamuk E, Flegal KM, Kendrick JS, Serdula MK. A prospective study of childbearing and 10-year weight gain in US white women 25 to 45 years of age. Int J Obes Relat Metab Disord 1994;18:561-9.
37.Zemel MB, Thompson W, Zemel P, et al. Dietary calcium and dairy products accelerate weight and fat loss during energy restriction in obese adults. Am J Clin Nutr 2002;75(suppl):342S.
38.Jensen LB, Kollerup G, Quaade F, Sorensen OH. Bone minerals changes in obese women during a moderate weight loss with and without calcium supplementation. J Bone Miner Res 2001;16:141-7.
39.Gentile C, Gold B, Harvey-Berino J. Calcium intake in overweight and obese women may not be high enough to facilitate weight loss. Obes Res 2001;9(suppl):183S.
40.Weaver CM. Calcium bioavailability and its relation to osteoporosis. Proc Soc Exp Biol Med 1992;200:157-60.
41.Gueguen L, Pointillart A. The bioavailability of dietary calcium. J Am Coll Nutr 2000;19:119S-36S.
42.Bultman SJ, Michaud EJ, Woychik RP. Molecular characterization of the mouse agouti locus. Cell 1992;71:1195-204.
43. Meldolesi J, Pozzan T. The endoplasmic reticulum Ca2+ store: a view from the lumen. Trends Biochem Sci 1998;23:10-4.
44. Draznin B, Sussman KE, Eckel RH, Kao M, Yost T, Sherman NA. Possible role of cytosolic free calcium concentrations in mediating insulin resistance of obesity and hyperinsulinemia. J Clin Invest 1988; 82:1848-52.
45. Byyny RL, LoVerde M, Lloyd S, Mitchell W, Draznin B. Cytosolic calcium and insulin resistance in elderly patients with essential hypertension. Am J Hypertens 1992;5:459-64.
46. Jones BH, Kim JH, Zemel MB, et al. Upregulation of adipocyte metabolism by agouti protein: possible paracrine actions in yellow mouse obesity. Am J Physiol 1996;270:E192-6.
47. Kwon HY, Bultman SJ, Loffler C, et al. Molecular structure and chromosomal mapping of the human homolog of the agouti gene. Proc Natl Acad Sci U S A 1994;91:9760-4.
48. Shi H, Norman AW, Okamura WH, Sen A, Zemel MB. 1_,25- Dihydroxyvitamin D3 modulates human adipocyte metabolism via nongenomic action. FASEB J 2001;15:2751-3.
49. Petrov V, Lijnen P. Modification of intracellular calcium and plasma renin by dietary calcium in men. Am J Hypertens 1999;12: 1217-24.
50. Bell NH, Epstein S, Greene A, Shary J, Oexmann MJ, Shaw S. Evidence for alteration of the vitamin D-endocrine system in obese subjects. J Clin Invest 1985;76:370-3.
51. Zamboni G, Soffiati M, Giavarina D, Tato L. Mineral metabolism in obese children. Acta Paediatr Scand 1988;77:741-6.
52. Reid IR, Mason B, Horne A, et al. Effects of calcium supplementation on serum lipid concentrations in normal older women: a randomized controlled trial. Am J Med 2002;112:343-7.
53. Hollander PA, Elbein SC, Hirsch IB, et al. Role of orlistat in the treatment of obese patients with type 2 diabetes. A 1-year randomized double-blind study. Diabetes Care 1998;21:1288-94.
54. Hussain Y, Guzelhan C, Odink J, van der Beek EJ, Hartmann D. Comparison of the inhibition of dietary fat absorption by full versus divided doses of orlistat. J Clin Pharmacol 1994;34:1121-5.
55. Hartmann D, Hussain Y, Guzelhan C, Odink J. Effect on dietary fat absorption of orlistat, administered at different times relative to meal intake. Br J Clin Pharmacol 1993;36:266-70.


Baseado no artigo "Calcium intake and adiposity", de Shamik J Parikh e Jack A Yanovski (Am J Clin Nutr 2003;77:281-7).

JULIANA SANTIN

Médica veterinária formada pela FMVZ/USP. Contribuo com a geração de conteúdo nos portais da AgriPoint nas áreas de mercado internacional, além de ser responsável pelo Blog Novidades e Lançamentos em Lácteos do MilkPoint Indústria.

0

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

MilkPoint Logo MilkPoint Ventures