Indicação geográfica do queijo é debatida em MG

Reunião hoje, na Superintendência Federal de Agricultura de Minas Gerais, discutirá as ações para buscar a indicação geográfica do queijo de minas artesanal, originário das regiões da Serra da Canastra, Serro, Araxá e Alto Paranaíba.

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Reunião hoje, na Superintendência Federal de Agricultura de Minas Gerais, discutirá as ações para buscar a indicação geográfica do queijo de minas artesanal, originário das regiões da Serra da Canastra, Serro, Araxá e Alto Paranaíba. Essas localidades com características próprias e influenciadas pelo clima, estabelecem uma vantagem na qualidade de seus produtos.

Com a indicação geográfica, a técnica de produção do queijo canastra, por exemplo, vira propriedade intelectual, exclusivas das áreas reconhecidas.

Além dos técnicos do Ministério da Agricultura, das Superintendências de Agricultura de Minas e Distrito Federal, participarão da reunião o superintendente de segurança alimentar do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Marcos Valle, a representante da Agricultura Familiar da Secretaria de Estado da Agricultura, Ilídia Rabello, além de outros dirigentes da Emater, Epamig e Escola de Veterinária da UFMG.

As informações são do jornal Estado de Minas.
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