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ILCT: Laticínio será reinaugurado em JF

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 17/10/2013

2 MIN DE LEITURA

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Com a conclusão das obras de reforma do ILCT (Instituto de Laticínios Cândido Tostes), em Juiz de Fora, na Zona da Mata, a expectativa é retomar a produção própria de derivados do leite e capacitar cada vez mais os técnicos e novos interessados no setor lácteo. Com investimentos de R$ 3,3 milhões, a unidade deve receber anualmente cerca de 450 alunos. O instituto é administrado pela Epamig (Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais).

 
A retomada da fabricação de produtos lácteos será gradual e está prevista para iniciar em novembro. Até o fim do ano a loja do ILCT já terá produtos para atender aos consumidores.

Ao todo foram investidos na reforma R$ 3,3 milhões. Deste total, R$ 2,2 milhões foram provenientes do governo do Estado e o restante, R$ 1,1 milhão, do governo federal.

De acordo com o presidente da Epamig, Marcelo Franco, com a reforma, o ILCT "está pronto para capacitar profissionais voltados para a indústria láctea".

"Investimos na aquisição de maquinários de alta tecnologia, nos cuidados com o meio ambiente e no aprimoramento dos cursos. A indústria láctea está em constante avanço e nós estamos aptos a capacitar pessoas para atender a demanda crescente da indústria", disse.

Segundo dados da Epamig, esta foi primeira vez que o ILCT passou por reformas estruturais em 78 anos de funcionamento. O prédio do núcleo industrial foi construído em 1941 para abrigar um presídio e desde então funciona como fábrica de laticínios.

O espaço conta agora com equipamentos e condições adequadas para a realização de pesquisas na área de lácteos, fabricação de produtos e manutenção do Curso Técnico em Leite e Derivados, com salas específicas para aulas e três laboratórios de Tecnologia e Desenvolvimento de Produtos.

Cerca de 450 alunos por ano passarão pelo núcleo industrial, onde haverá também cursos de mestrado e de formação básica de curta duração em leite e derivados.

Capacidade

A fábrica conseguirá processar até oito mil litros de leite por dia, volume 30% superior ao produzido antes da reforma. Com a ampliação da capacidade de produção a expectativa é investir na diversificação das linhas de produtos.

De acordo com a Epamig, antes da reforma eram apenas 12 produtos, com a nova estrutura serão 34, entre os quais requeijão cremoso, doce de leite em tablete, queijos frescos, maturados e finos, bebidas fermentadas e manteiga. Também serão desenvolvidos produtos com maior valor agregado, como alguns tipos de queijos que serão voltados também para as exportações.

"O objetivo é testar os processos produtivos, as rotulagens, o comércio e, assim, contribuir para a evolução dos laticínios do Estado. Nossa expectativa é muito positiva com a reinauguração, já somos referência no mercado e pretendemos contribuir ainda mais para o desenvolvimento do setor", disse Franco.

O prédio também conta com espaços adequados para a realização de pesquisas na área de lácteos, fabricação de produtos e manutenção do Curso Técnico em Leite e Derivados, com salas específicas para aulas e três laboratórios de Tecnologia e Desenvolvimento de Produtos.

As informações são do Diário do Comércio. 

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GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 21/10/2013

Prezados Senhores: Parabéns ao Instituto de Laticínios Cândido Tostes pela reforma e pela ampliação. Desvendar os caminhos finais da cadeia produtiva do leite também é parte dos ensinos e pesquisas realizadas pelo Instituto.

Espero que deem oportunidade aos produtores da região, ao invés de importar leite de outras paragens, pois temos uma bacia leiteira muito desenvolvida em seu entorno e que merece ser apoiada, com pagamento de preço justo.



GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

ALFA MILK

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG

=HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE=

https://www.fazendasesmaria.com
GERALDO ALVIM DUSI

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 21/10/2013

Ao meu ver, o ILCT deve ser visto como um centro de excelência de ensino, pesquisa, desenvolvimento e inovação no setor de lácteos. Não pode e não deve ser visto como uma indústria para vender produtos lácteos e sim uma instiutição que deve avaliar novos processos e produtos que as indústrias possam ter desenvolvido. O produtos resíduos de ensino e pesquisa, desde que tenham passado pelo laboratório de qualidade pode e deve ser vendido, gerando um  fonte de resursos a serem utilizados na própria instituição e não ser recolhido numa conta comum.

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