ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Gigante do setor de chocolate inaugura fábrica em MG

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 28/05/2010

1 MIN DE LEITURA

0
0
A suíça Barry Callebaut, maior fabricante de chocolates do mundo, inaugurou ontem (27) sua fábrica em Extrema/MG, apostando no crescimento do mercado "gourmet" para o produto no Brasil. 80% do que a nova unidade produzir será destinado a padarias, restaurantes, bufês e lojas especializadas. O quilo do produto que sairá da linha de produção mineira deverá custar R$ 18.

A empresa já mantém uma beneficiadora de cacau em Ilhéus/BA, e poderá inicialmente na nova planta produzir 20 mil toneladas de chocolate por ano. O que não for absorvido pelo mercado premium será vendido diretamente às indústrias, em forma líquida. Entre os potenciais clientes da Barry Callebaut neste segmento estão a Bauducco e a Kopenhagen, que também têm fábricas em Extrema.

De acordo com o diretor da empresa no Brasil, Bertrand Remy, o galpão industrial que a empresa construiu com investimentos de R$ 28 milhões permite, porém, que a produção seja multiplicada por quatro. A operação da companhia no país faz parte da estratégia de crescer em nações emergentes, iniciada há sete anos na Ásia. Hoje, 17% da receita anual de R$ 7,9 bilhões da empresa no mundo já vêm desses novos mercados. O restante está concentrado na Europa e na América do Norte.

Segundo executivos, o Brasil é o ponto de partida para a abertura do mercado de chocolates especiais na América Latina. A operação, entretanto, começa pequena: as 20 mil toneladas que sairão das linhas de produção de Extrema representam menos de 2% da capacidade total de produção da Barry Callebaut, estimada em 1,2 milhão de toneladas.

Para o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates (Abicab), Getúlio Ursulino Netto, o consumo de chocolates especiais cresce à medida que a renda do País aumenta. Mas esse processo não é necessariamente rápido: hoje, o chocolate ao leite e os bombons são 76% do consumo do produto no País. O chocolate amargo, associado a produtos "gourmet", representa 8% das vendas.

A matéria de Fernando Scheller, publicada do jornal O Estado de São Paulo, resumida e adaptada pela Equipe MilkPoint.

0

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

MilkPoint Logo MilkPoint Ventures