Fapesp aprova R$ 6,7 milhões para pesquisas sobre ingredientes saudáveis para alimentos

A Plataforma Biotecnológica Integrada de Ingredientes Saudáveis (PBIS), criada para desenvolver novas tecnologias para a indústria de alimentos, deve começar a sair do papel.

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A Plataforma Biotecnológica Integrada de Ingredientes Saudáveis (PBIS), criada para desenvolver novas tecnologias para a indústria de alimentos, deve começar a sair no papel. A iniciativa acaba de obter R$ 6,7 milhões no edital Ciência para o Desenvolvimento, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

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A aprovação na terça feira, dia 24/12.  Os recursos serão investidos ao longo dos próximos cinco anos, em um cronograma com sete etapas. A partir de processos biotecnológicos sustentáveis, os pesquisadores vão desenvolver alimentos utilizando matérias-primas nacionais e subprodutos da agroindústria, além de estabelecer as diretrizes para integrar os sistemas produtivos.

A PBIS será desenvolvida por um consórcio formado por universidades e órgãos de pesquisa públicos, empresas privadas e pelo governo de São Paulo. O Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), da Secretaria de Agricultura do Estado, encabeça os trabalhos, que tem ainda dois outros órgãos de pesquisa da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA): o Instituto Agronômico (IAC) e o Instituto de Economia Agrícola (IEA).

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Na lista estão também a Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Escola de Engenharia de Lorena (EEL) e o Instituto de Física de São Carlos (IFSC), da Universidade de São Paulo (USP), e a Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Assis.

Da iniciativa privada, uniram-se ao projeto a Dori Alimentos, de Marília, a Jacto, sediada em Pompeia (e que tem fábricas na Argentina e na Tailândia e escritórios comerciais nos Estados Unidos e no México), a cooperativa agrícola Coplana, de Guariba, que conta com operações em outras nove cidades, e a Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia. "A Fapesp foi inovadora nesse arranjo.

Ele permite às indústrias pinçar da academia e dos institutos os conhecimentos que consideram importantes para seu crescimento, diferencial de mercado e atendimento aos anseios dos consumidores", diz, em nota, Maria Teresa Bertoldo Pacheco, pesquisadora do Centro de Ciência e Qualidade de Alimentos (CCQA) do Ital e responsável pela PBIS.

As informações são do Valor Econômico.

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