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FAEG e produtores de leite discutem desafios do setor

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 27/05/2014

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Representantes da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás - FAEG e da Comissão de Pecuária de Leite da entidade se reuniram na tarde da última sexta-feira, 23 de maio, com produtores para discutir os desafios que permeiam o setor no Estado. Temas como a tuberculose, a brucelose e a criação de um Fundo Indenizatório para os proprietários dos animais afetados pelas doenças fizeram parte da pauta. O encontro serviu também para atualizar os produtores sobre as novidades que a FAEG está trazendo para o grupo, como informações sobre o mercado do leite e um curso com dicas sobre a melhor maneira de negociar o produto – este pode ser feito apenas por integrantes do Programa Mercado Leite.

Na ocasião também foram apresentadas as informações dos painéis de custos de produção de leite realizados em Goiás, a perspectiva de mercado para 2014 face à 2013 e a situação da atividade nos municípios goianos. Além disso, a reunião foi uma oportunidade para que associações, cooperativas, produtores e entidades se aproximassem e pudessem trocaram experiências e dados importantes para a área.

Para o presidente da Comissão de Pecuária de Leite da FAEG, Antônio Pinto, os produtores precisam se atualizar diariamente para produzirem uma grande quantidade de leite, com qualidade de primeira. Uma ferramenta, já disponível no site da entidade, são as análises do mercado e grãos e de pecuária.

Tuberculose e brucelose

Representantes da Universidade Federal de Goiás (UFG) e da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) também participaram do encontro, no qual falaram sobre a tuberculose e a brucelose, doenças que atingem o gado de corte e de leite.

Segundo os presentes, mesmo com a existência de um programa exclusivamente destinado ao controle e erradicação das mesmas - o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal – as doenças ainda preocupam.

Atualmente é consenso entre as entidades que representam o setor, que é necessária a criação de um Fundo Indenizatório para os proprietários dos animais afetados.

Curso

O Chefe da Gerência Técnica da FAEG, Edson Novaes, falou ainda sobre a Análise do Mercado de Leite, mostrando aos presentes as informações atuais da oferta e demanda de leite, bem como das inúmeras variáveis que impactam o mercado.

As informações são da FAEG.
 

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KÉLCIO A. SALGADO. LEMOS

CÁSSIA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 30/05/2014

Se os animais doentes chegam ao frigorífico para o abate sem exames, são abatidos e passam apenas pela inspeção. se a doença não está  aparente a carne vai normalmente para o mercado.

Já se os animais chegam ao frigorífico com a marca P , indicando que são positivos, são abatidos e o dono ser.a informado que não receberá nada arcando ainda com as despesas de frete. Assim funciona aqui em Minas Gerais.

          isto está fazendo com que a doença se alastre, pois ao primeiro sintoma o dono descarta os animais para os catireiros que farão o desfavor de esparramar a doença principalmente para os pequenos produtores. Dinheiro para indenização não existe.

         Na minha leiga opinião o problema seria resolvido se a inspeção decretasse uma moratória de  3 a 5 anos para que pudéssemos sob  intensa campanha limparmos nossos rebanhos com os animais doentes indo para o abate e mercado passando pela inspeção. Nesse caso o proprietário receberia de 60% a 80% do valor do animal o restante iria para o fundo recém criado que estaria capitalizado ao final da moratória e seria mantido com pequenas contribuições no futuro.


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