Exportações: lácteos dos EUA querem aumentar mercado no Japão

Nesta semana, um grupo bipartidário de legisladores escreveu uma carta aos Representante Comercial dos EUA, Robert Lighthizer e ao secretário de Agricultura, Sonny Perdue, pedindo ações rápidas para concluir a segunda fase do acordo comercial EUA-Japão. Esse acordo aumentaria o acesso do mercado aos lácteos dos EUA.

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Esta carta bipartidária foi liderada por Reps. Ron Kind, D-Wis., Lloyd Smucker, R-Pa., Josh Harder, D-Califórnia, e Roger Marshall, R-Kan. A eles juntaram-se outros colegas da Casa, totalizando 51 no total, escrevendo, em parte:

“Dado o fato de que nosso mercado doméstico é um dos principais destinos das exportações japonesas, o Japão deve garantir que os termos de troca oferecidos aos Estados Unidos sejam melhores do que aqueles oferecidos a outros mercados menos valiosos".

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"A indústria dos EUA está pronta para atender à crescente demanda do Japão por produtos lácteos saudáveis", disse Jim Mulhern, presidente e CEO da Federação Nacional de Produtores de Leite. “No entanto, para garantir totalmente o acesso necessário ao mercado, devemos agir rapidamente para derrubar as barreiras comerciais restantes que deixaram nossos produtores em desvantagem neste importante mercado de lácteos.

Os produtores de laticínios dos EUA aplaudem a liderança e o engajamento dos congressistas Kind, Smucker, Harder e Marshall e seus colegas, enquanto defendem a indústria em um acordo abrangente com o Japão.

Um estudo do Conselho de Exportação de Laticínios (USDEC) de 2019 destacou a importância de um forte acordo comercial abrangente com o Japão, constatando que, se os EUA tivessem o mesmo acesso ao mercado que seus concorrentes, poderiam dobrar sua participação no mercado de laticínios.

“O Congresso deixou sua mensagem clara: é necessário um acordo abrangente com o Japão para garantir oportunidades adicionais para os lácteos dos EUA”, disse Tom Vilsack, presidente e CEO da USDEC. “O mercado japonês é valioso demais para os produtores e processadores de laticínios dos Estados Unidos para permitir que as negociações comerciais continuem ociosas. Agradecemos a essa coalizão bipartidária por seu apoio robusto à garantia de concessões tarifárias adicionais, medidas sanitárias e fitossanitárias baseadas na ciência e compromissos obrigatórios para proteger nomes comuns de queijos.”

As informações são do Dairy Herd Management.