Exportações do agronegócio renderam US$ 21,4 bi no 1º trimestre

As exportações brasileiros do agronegócio renderam US$ 21,4 bilhões no primeiro trimestre deste ano, 0,4% mais que em igual período de 2019, conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) compilados pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

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As exportações brasileiras do agronegócio renderam US$ 21,4 bilhões no primeiro trimestre deste ano, 0,4% mais que em igual período de 2019, conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) compilados pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

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Impulsionada por compras de soja em grão e carnes, a China continua a ser o principal destino dos embarques do setor. Segundo a CNA, as vendas ao país asiático chegaram a US$ 7,2 bilhões de janeiro a março, ou 34% do total.

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Soja em grão, carne bovina in natura e carne de frango in natura foram os principais produtos exportados nos três primeiros meses do ano, respondendo por 44% da receita, conforme a CNA. Apenas as vendas externas de soja somaram US$ 6,2 bilhões, alta de 9,4% na comparação com o mesmo período de 2019.

Já as vendas de carne bovina cresceram 29,9%, para US$ 1,6 bilhão, e as de carne de frango registraram incremento de 7%, para US$ 1,5 bilhão.

“Em relação à carne bovina, as compras chinesas aumentaram 124,7% em relação ao primeiro trimestre de 2019, alcançando o montante de US$ 767,5 milhões no início de 2020. As carnes de frango também tiveram ganhos na China. O país comprou US$ 123,3 milhões a mais em relação ao primeiro trimestre de 2019, alcançando o montante de US$ 345,3 milhões”, informou a CNA em comunicado.

Outro produto de destaque foi o algodão bruto que registrou a segunda maior variação positiva nas vendas do primeiro trimestre de 2020. Segundo a CNA, a commodity foi muito demandada pela Ásia, e a China respondeu pelo maior aumento das compras (119,1%).

As exportações de milho, em contrapartida, recuaram 51%. De acordo com a CNA, o cereal “passa por um período de aquecimento no mercado interno e de forte redução dos estoques, o que tem levado o produtor a optar por manter sua mercadoria no Brasil, ao invés de exportar”. A receita dos embarques de frutas também caiu, 9%.

As informações são do Valor Econômico.

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