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Escola de samba Imperatriz Leopoldinense criticará o agronegócio no carnaval 2017

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 05/01/2017

2 MIN DE LEITURA

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A escola de samba Imperatriz Leopoldinense trará ao Carnaval de 2017 um samba-enredo com críticas ao agronegócio. A escola de samba resolveu enaltecer os índios do Parque Indígena do Xingu e para isso, fará uma dura crítica ao agro. 

Uma das alas da escola de samba se chamará "fazendeiros e seus agrotóxicos", outra se chamará "pragas e doenças" e uma outra se chamará "a chegada dos invasores" - refletindo uma teoria histórica recente de que o Brasil não foi descoberto, mas invadido pelos portugueses no século XVI.

Sobre o agro, chamado de "o belo monstro", o samba diz "sangra o coração do meu Brasil, o belo monstro rouba as terras dos seus filhos, devora as matas e seca os rios. Tanta riqueza que a cobiça destruiu". Haverá também uma ala chamada "os olhos da cobiça". A letra causou revolta em vários setores do agronegócio.

imperatriz leopoldinense - carnaval 2017

Confira o samba enredo da escola:

"Xingu, o Clamor da Floresta”

"BRILHOU… A COROA NA LUZ DO LUAR!
NOS TRONCOS A ETERNIDADE… A REZA E A MAGIA DO PAJÉ!
NA ALDEIA COM FLAUTAS E MARACÁS
KUARUP É FESTA, LOUVOR EM RITUAIS
NA FLORESTA… HARMONIA, A VIDA A BROTAR
SINFONIA DE CORES E CANTOS NO AR
O PARAÍSO FEZ AQUI O SEU LUGAR
JARDIM SAGRADO O CARAÍBA DESCOBRIU
SANGRA O CORAÇÃO DO MEU BRASIL
O BELO MONSTRO ROUBA AS TERRAS DOS SEUS FILHOS
DEVORA AS MATAS E SECA OS RIOS
TANTA RIQUEZA QUE A COBIÇA DESTRUIU

SOU O FILHO ESQUECIDO DO MUNDO
MINHA COR É VERMELHA DE DOR
O MEU CANTO É BRAVO E FORTE
MAS É HINO DE PAZ E AMOR

SOU GUERREIRO IMORTAL DERRADEIRO
DESTE CHÃO O SENHOR VERDADEIRO
SEMENTE EU SOU A PRIMEIRA
DA PURA ALMA BRASILEIRA
JAMAIS SE CURVAR, LUTAR E APRENDER
ESCUTA MENINO, RAONI ENSINOU
LIBERDADE É O NOSSO DESTINO
MEMÓRIA SAGRADA, RAZÃO DE VIVER
ANDAR ONDE NINGÚEM ANDOU
CHEGAR AONDE NINGUÉM CHEGOU
LEMBRAR A CORAGEM E O AMOR DOS IRMÃOS
E OUTROS HERÓIS GUARDIÕES
AVENTURAS DE FÉ E PAIXÃO
O SONHO DE INTEGRAR UMA NAÇÃO
KARARAÔ… KARARAÔ… O ÍNDIO LUTA PELA SUA TERRA
DA IMPERATRIZ VEM O SEU GRITO DE GUERRA!

SALVE O VERDE DO XINGU… A ESPERANÇA
A SEMENTE DO AMANHÃ… HERANÇA
O CLAMOR DA NATUREZA
A NOSSA VOZ VAI ECOAR… PRESERVAR!"


Confira as fantasias de algumas alas: 

imperatriz leopoldinense - carnaval 2017
 
imperatriz leopoldinense - carnaval 2017

imperatriz leopoldinense - carnaval 2017
 
As informações são dos portais Notícias Agrícolas e Olhar Direto. 

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GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 12/01/2017

Esqueceram-se que o índio é, hoje, o maior devastador das matas, contrabandeando madeira, pedras preciosas, ervas medicinais e tantas outras coisas. Está longe de ser o herói da história. Enquanto isso, nós, que carregamos o PIB nas costas, recebemos este tipo de agradecimento.



GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

ALFA MILK - FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG

- DESDE 2005 PRODUZINDO QUALIDADE -

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FACEBOOK: Sesmaria Faz

Home: Sesmaria Farm
JACOB LEONARDO VOORSLUYS

CARAMBEÍ - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 06/01/2017

Unidos da Tijuca vice campeã em 2016 com tema agro. Alguem tem que revidar.
NATHÃ CARVALHO

ALEGRETE - RIO GRANDE DO SUL

EM 06/01/2017

Na verdade, está havendo uma interpretação equivocada. É que não está bem claro e esclarecido...na visão deles a escola está criticando o agronegócio e o produtor, não compreenderam que a escola está narrando a visão dos indios sobre a ocupação das áreas...
DARLANI PORCARO

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 06/01/2017

Lastimável , acho que foi o  único  setor da economia  que deu superavit , agora,  podemos melhorar , com a ajuda do govêrno todas as condições, para sermos mais eficientes, não só em leite, carne, grãos , mas em água, energia solar e outros.
DIOGENES PEREIRA

LOBATO - PARANÁ - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA LATICÍNIOS

EM 06/01/2017

Na minha opinião quando se fala em Agronegócio se torna um termo muito amplo para se discutir, avaliar, criticar e defender. Hoje é possível sim produzir mais e melhor do que a décadas atrás e agredir menos a natureza ou seja produzir com responsabilidade respeitando as normas técnicas e ainda eu diria preservando e protegendo a Fauna e a Flora, quando se diz que o agronegócio é o Seleiro onde produz o alimento para a nação ou pro restante da população se servir, isso é de fato verdade, mais todos pagam por esse alimento onde a taxa de imposto é altíssima e chega em nossa mesa á um preço bem salgado. Em defesa do agricultor, do produtor mesmo do pequeno ao grande porte eu diria que essa é a mais massacrada da cadeia onde se produz tanto e o retorno é um dos menores, isso quando não ficam devendo as instituições financeira que os fomentam a juros altíssimos com promessa que a safra vai ser recorde, camuflando números enganadores. O que se avalia neste contexto, é que o Brasil é uma miscigenação de raças onde aqui chegou Europeus, Asiáticos e Negros, encontrando aqui já estabelecidos os Índios onde ouve troca de informações, com atritos brigas e discordância fizeram esse País lindo e produtivo que vemos hoje, mais aos que criticam todas essas atitudes e ideias, tem sim sua razão porque voltando a falar de produzir mais e melhor sem agredir, se pode também preservar a Cultura do Índio que quer manter seus costumes na Floresta, só devemos ter cuidado ao avaliar tudo isso se não há outros interesses por traz dessa proteção, se não esta rolando dinheiro pesado pro traz de tudo isso, porque todo Índio que conhece a civilização, estudam e se adquire um amplo conhecimento entende que a tecnologia é essencial para uma vida melhor e saudável .
ANTÔNIO CARLOS DE SOUZA LIMA JR.

GOIÂNIA - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 06/01/2017

Muita infelicidade do autor da ideia. É o Agronegócio que tem sido nossa grande fonte geradora de empregos, renda e tributos, com trabalho pesado e rotineiro. Lamentamos profundamente o desconhecimento por parte de quem está prestando este deserviço ao Brasil agredindo quem produz com muita descência e exemplo em todos os elos das diferentes cadeias produtivas.

Recomendo que revejam o tema e a falta de inspiração desta linda Escola, na qual, aliás, desfilei com minha família em 2016, quando homenageamos os Camargos Zezé e Luciano..  
ORLANDO SERROU CAMY FILHO

CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 05/01/2017

Isso mostra o quanto o AGRO precisa melhorar sua comunicação com a sociedade. Em locais como as favelas e periferias e mesmo entre as classes de melhor renda ou mais informada, falta a mensagem positiva, que enalteça a contribuição do setor tanto para a economia, quanto redução da fome e a soberania nacional (fronteiras).

Ser eficiente na produção, melhorar índices, reduzir o uso de terra, preservar mananciais e garantir os superávits comerciais não basta, é necessário usar a comunicação de massa para esclarecer e influenciar.

Quem está pagando este samba enredo? O que pretendem? Será que há políticos sensíveis a novas Leis contrárias ao setor?

Trata-se de um movimento com clara articulação de organizações com interesses específicos!
HELTON HIPOLITO DE MORAES

SÃO PAULO - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 05/01/2017

Eu acho que até o carnaval, ainda ocorrerão muitas mudanças. Não vai sair desse jeito que está sendo apregoado não. Com certeza irão alegar que houve alguns desenganos e palavras mal interpretadas, mas não vai ser isso  e nem da forma que hoje se anuncia. Em terra onde a lei é o $$$$$$$$$$$$$ nos bolsos dos políticos, essa mamata não tem como deixar de prosperar, e o carro chefe onde estão os picuás com a bufunfa da nação hoje, se chama agronegócio !!! Aguardemos os próximos capítulos........   
CLAUDIR JORGE KUHN

TOLEDO - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 05/01/2017

Concordo que os portugueses não descobriram o brasil, agora, taxar o agronegócio como único vilão é pelo menos insensatez. Com todo respeito, onde é despejado o esgoto de todas as cidades? Eles sabem que para ter o leite em caixinha é preciso ter a vaca? E depois ".  Se as cidades morrerem e os campos florescerem as cidades ressurgirão, mas , se os campos secarem as cidades  desaparecerão"Que vão reclamar com os americanos, que exterminaram seus índios e agora ficam financiando ONGs ambientais só para atrapalhar quem  quer produzir alimentos.
MARCO LIBERATTI

SÃO PAULO - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 05/01/2017

Perguntem aos donos dessa magnífica ideia se pretendem abrir mão da feijoada e do filé com fritas e optar por experiências lúdicas na selva, com arco e flecha.

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