Empresa neozelandesa tem interesse no RS

Nesta semana a empresa neozelandesa <i>PGG Wrightson</i> acenou ao governo gaúcho a intenção de instalar uma unidade de produção de leite no Rio Grande do Sul. Líder mundial do setor de sementes de forragem e implementação de pasto em fazendas, a PGG opera com prestação de serviços agrícolas na Nova Zelândia, na Austrália e na América do Sul.

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Nesta semana a empresa neozelandesa PGG Wrightson acenou ao governo gaúcho a intenção de instalar uma unidade de produção de leite no Rio Grande do Sul. Líder mundial do setor de sementes de forragem e implementação de pasto em fazendas, a PGG opera com prestação de serviços agrícolas na Nova Zelândia, na Austrália e na América do Sul.

Há sete meses a organização mantém em Rocha, no Uruguai, cinco fazendas leiteiras. Até setembro deste ano, pretende instalar outras quatro para produzir 5 milhões de litros de leite por mês.

A assessoria de comunicação do governo do RS informou que a Secretaria do Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais (Sedai) ficou encarregada de prosseguir os contatos com representantes da PGG.

Segundo o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, João Carlos Machado, existe a necessidade do Estado ampliar a produção de leite em 50%, a curto prazo, em função dos investimentos que vêm recebendo na área industrial. Além disso, ele considerou positivo o interesse da PGG pelo fato da tecnologia utilizada pela Nova Zelândia em pastagem irrigada, que viabiliza maior produtividade.
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jose enock castroviejo vilela
JOSE ENOCK CASTROVIEJO VILELA

GOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 03/04/2008

Sabemos do grande potencial da região sul na pecuária leiteira do Brasil, porém o interesse dos neozelandeses, se pesquisassem, potencial, custo de imobilizações, clima, potencial de produção das terras do cerrado do Centro-Oeste, localização geográfica, com certeza, os investimentos convergiriam para o futuro do celeiro agropecuário do mundo, e Goiás está entre estas excelentes condições, hoje somos o 3º maior produtor de leite do Brasil, 2° Rebanho bovino, e um dos maiores produtores de grãos deste país, com clima ordenado, mão de obra à se fazer e a custos relativos, portanto, ¨o futuro está em Goiás¨.
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