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Diretoria e funcionários da Casmil são denunciados

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 10/07/2008

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Mais 29 pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público Federal (MPF) em Passos (MG) por crimes decorrentes do esquema de adulteração de leite praticado pela Casmil (Cooperativa Agropecuária do Sudoeste Mineiro). Elas são acusadas de adicionar soro e substâncias químicas (como peróxido de hidrogênio, soda cáustica, base creme e citrato de sódio) para reduzir a acidez do leite e aumentar os lucros.

Essa é a segunda denúncia oferecida pelo MPF no caso investigado pela Operação Ouro Branco, deflagrada no dia 22 de outubro de 2007. A primeira foi oferecida pela Procuradoria em Uberaba (MG) no dia 19 de maio e recebida pela Justiça no dia 23 do mesmo mês. Na ocasião, 18 pessoas foram denunciadas por participação no esquema de adulteração do leite praticado pela Copervale (Cooperativa dos Produtores de Leite do Vale do Rio Grande).

Esta denúncia em Passos encerra o inquérito policial que tramitou na 1ª Vara da Justiça Federal da cidade, que tratou especificamente dos fatos relacionados à fraude da Casmil.

Segundo reportagem da Folha Online, o MPF pede a condenação dos acusados por diversos crimes, conforme a participação de cada um no esquema: crime contra a saúde pública, crimes contra as relações de consumo, corrupção ativa e passiva e formação de quadrilha.

Todos os diretores da Casmil na época dos fatos foram denunciados. Também estão na lista do MPF os empregados da cooperativa envolvidos diretamente na adição das substâncias, o engenheiro químico responsável pela fórmula, os funcionários do Serviço de Inspeção Federal (SIF) que teriam se omitido na fiscalização e recebido propina para ignorar a fraude.

Para alguns dos empregados denunciados, a Procuradoria solicitou a aplicação dos benefícios da delação premiada, porque eles teriam colaborado para o esclarecimento dos fatos em depoimentos prestados à Polícia Federal. Para os outros acusados, se recebida a denúncia, serão processados por crimes cujas penas, somadas, podem variar de oito a 24 anos de prisão.

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