CPQD e Embrapa se unem para difundir uso de tecnologias no campo

O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD) a Embrapa e a Fundação de Desenvolvimento Científico e Cultural (associada à Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais) lançaram hoje a iniciativa SemeAr.

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O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD), a Embrapa e a Fundação de Desenvolvimento Científico e Cultural (associada à Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais) lançaram hoje a iniciativa SemeAr.

Calcada nos pilares da conectividade, aplicação inovadora e difusão tecnológica, a iniciativa visa financiar, com recursos públicos e privados, a digitalização no campo, com foco em pequenas e médias propriedades rurais.

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“A intenção é promover soluções abertas e interoperáveis, envolvendo atores de diferentes áreas da cadeia de negócios, que serão compartilhadas entre todos os que participam do projeto”, disse Alberto Paradisi, diretor do CPQD, em nota.

No caso da conectividade, a ideia é usar tecnologias disponíveis levando em conta critérios econômicos, como investimentos e custos operacionais.

Na análise prática das aplicações, o alvo serão problemas e demandas reais dos produtores. Já por meio da difusão tecnológica, o objetivo é oferecer capacitação sobre os benefícios da incorporação de tecnologias digitais no campo.

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A implantação de projetos terá como base o conceito de super fazenda digital, em que os produtores serão agrupados em uma área geográfica comum, limitada, normalmente, a um município. Batizado de Distrito Agro Tecnológico (DAT), o local funcionará como um núcleo para a interação dos produtores, mapeamento de demandas e de oportunidades para o desenvolvimento e validação de pilotos.

Os primeiros acordos de cooperação técnica para implantação dos DATs estão em discussão nos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, com a identificação de microrregiões agropecuárias e articulação com representantes do setor produtivo.

Para Silvia Massruhá, chefe-geral da Embrapa Informática Agropecuária, muitas vezes o produtor não consegue entender como a tecnologia pode ajudá-lo a agregar valor ao seu negócio. “Por isso, é importante ouvir as necessidades do agricultor e, com ele, criar pilotos específicos para atender suas demandas”, afirmou, em nota.

As informações são do Valor Econômico.

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