Coonai incentiva consumo de leite pasteurizado

A idéia é excelente. Ainda ontem estávamos falando sobre isto.

E é incrível como as indústrias optaram largamente pelo leite industrializado. É fácil convencer as donas de casa, com a comodidade da caixinha e poder fazer estoque em casa. Quero ver agora convencer da qualidade desse produto.

Prefiro 100% o "barriga mole".

Veridiano

Até que enfim alguém se lembrou de defender o leite pasteurizado, seja ele B ou C. É uma pena que seja uma atitude isolada, pois os interesse comerciais atualmente contam muito mais do que os interesses ideológicos e técnicos.

Eu pessoalmente não troco o leite pasteurizado pelo longa-vida. E digo mais, toda vez que por necessidade fiz uso do longa-vida foi muito a contra gosto e nunca consegui tomá-lo puro. O sabor é muito diferente.

Mas quem pensa em saúde, ir à padaria a cada dois ou três dias, faz parte de um hábito saudável que é a caminhada. Aproveite que você terá vantagem de todo lado.

Névio.

Concordo com Eduardo. Sua atitude poderia ser tomada como exemplo por outros diretores. O leite pasteurizado, além das qualidades nutricionais, é mais palatável quando comparado aos longa vida. Várias empresas têm este produto em seu mix.

O presidente da Coonai está de parabéns por essa iniciativa. Sempre ouvi disser que o leite UHT, ultra alta temperatura, é de pior qualidade por usar conservantes químicos, ser exposto à alta temperatura e depois embalado na ausência de ar, o que mata todas as bactérias boas e ruins, e que depois de certo tempo embalado nessas condições há uma grande perda das vitaminas e minerais existentes no leite.

E o chamado barriga mole é mais barato, pois a embalagem do longa vida custa quase o preço pago ao produtor pelo litro de leite.

Como quase todo mundo tem o costume de todo dia ir à padaria pegar seu pão, não custa nada levar também o leite. Acho também que chegou a hora de alguém esclarecer essa polêmica sobre a qualidade do leite UHT. E explicar como é possível pagar R$0,80 por litro na fazenda, colocar custos de frete, usinagem e embalagem que hoje custa R$ 0,50, a margem de lucro da cooperativa que coleta, de quem embala e distribui e do vendedor final e vender um litro de leite por R$ 1,39.

Eu concordo com Eduardo Lopes porque o leite barriga mole é chamado leite fresco. A única coisa é que traz o desconforto para a dona de casa, mas se ela pensa na saúde dos filhos, não deve medir esforços para ir até o local de vendas.