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Conheça o Queijo Angélique

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 21/09/2020

1 MIN DE LEITURA

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Raphael Moura é o criador do queijo Angélique, um queijo de massa mole e casca florida que ganhou medalha super Ouro no Mundial do Queijo do Brasil, que aconteceu em agosto de 2019, na cidade de Araxá – MG.

“Foi esse evento que me motivou a ser produtor de queijo. Eu vi o anúncio do concurso, fiquei com vontade de participar e comecei a pesquisar na internet uma receita de queijo Camembert. Li vários artigos científicos e consegui uma receita. Depois peguei o leite da fazenda da família da minha esposa e fui transformar”

Com a criatividade de um brasileiro, Raphael Moura desenvolveu uma excelente solução para criar o ambiente necessário para curar o queijo por 15 dias. “Enchi um isopor de gelo para manter a temperatura a 10 ºC e ficava vigiando para não esquentar nunca a uma temperatura acima de 14 ºC, com o queijo protegido dentro de um pote para não perder a umidade” conta ele.

O Resultado? O Prêmio super ouro no Mundial. Os jurados comentaram que parecia até um Camembert industrial, sem nenhum defeito. “O desafio agora é fazer a mesma receita para comercialização, ou seja, seguir as regras para conseguir legalizar a produção, manter o padrão, trabalhar para nossa inserção no mercado, estou batalhando para que tudo seja bem correto” disse Raphael.


Raphael aprendendo a produzir o queijo Brillat Savarin. FOTO: Gabriel Almeida/SerTãoBras.

Depois do prêmio, Raphael quer se aprimorar. Fez todos os curso com Hervé Mons e Débora Pereira no Festival Fermentar de Goiânia, de fabricação a venda, passando pela cura, e em seguida fez o curso de formação de jurados em São Roque de Minas – MG.

Matéria prima de primeira qualidade não falta. O leite vem de um rebanho de 90 vacas da raça Jersey na cidade de São Miguel Arcanjo, São Paulo. “Foi o arcanjo Miguel que inspirou o nome Angélique” confessa ele. As vacas se alimentam de silagem e pastam 2 horas por dia.

As informações são do SertãoBras.

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