Commodities: Milho dispara em Chicago com novos sinais sobre demanda firme nos EUA

Novos indicativos sobre a demanda americana deram impulso nesta terça-feira (26/01/2021) às cotações do milho negociado na bolsa de Chicago.

Publicado por: MilkPoint

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Novos indicativos sobre a demanda americana deram impulso nesta terça-feira às cotações do milho negociado na bolsa de Chicago. Os lotes do cereal com entrega para março avançaram 4,06% (20,75 centavos de dólar), a US$ 5,3325 o bushel, enquanto os papéis de segunda posição, para maio, subiram 3,79% (19,5 centavos de dólar), para US$ 5,3375 o bushel.

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Nesta terça, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) informou que exportadores americanos relataram a venda de 1,36 milhão de toneladas de milho para a China com entrega prevista para o ano de comercialização 2020/21. Além disso, também foram informadas vendas para destinos desconhecidos de 102,8 mil toneladas de milho para 2020/21.

No caso da soja, as cotações avançaram mesmo sem novos sinais sobre os fundamentos. A valorização dos lotes com vencimento em março foi de 1,99% (26,75 centavos de dólar), para US$ 13,7025 o bushel.

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Na segunda-feira, o relatório de embarques do USDA mostrou que, na semana encerrada em 21 de janeiro, os americanos embarcaram 1,97 milhão de toneladas de soja. Esse volume representa um recuo de 13% na comparação com os sete dias anteriores. No ano-safra em curso, porém, os embarques chegaram a 45,9 milhões de toneladas, quase o dobro das 25,2 milhões apurados na safra anterior.

Nas negociações do trigo, a aprovação formal do aumento de imposto para exportação do cereal na Rússia puxou para cima as cotações. A alta dos lotes do cereal para maio foi de 2,35% (15,25 centavos de dólar), para US$ 6,6425 o bushel.

O governo russo aprovou uma tarifa de embarques de trigo de 50 euros (US$ 61) por tonelada, que será cobrada entre 1º de março e 30 de junho. Até então, a previsão era de cobrança de uma taxa de 25 euros por tonelada de 15 de fevereiro a 1° de março. A Rússia é o maior exportador global de trigo.

As informações são do Valor Econômico.

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