Coca-Cola argumenta que não haverá concentração

Ontem a Secretaria de Direito Econômico (SDE), do Ministério da Justiça, recebeu da Coca-Cola a defesa sobre a compra da Leão Júnior. A empresa alega que o negócio elevaria sua participação no mercado de bebidas não alcoólicas de 51,1% para 51,4%, o que não significaria concentração de mercado.

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Ontem a Secretaria de Direito Econômico (SDE), do Ministério da Justiça, recebeu da Coca-Cola a defesa sobre a compra da Leão Júnior. A empresa alega que o negócio elevaria sua participação no mercado de bebidas não alcoólicas de 51,1% para 51,4%, o que não significaria concentração de mercado.

A Pepsi, dona da marca Lipton, que contesta a compra da dona da Matte Leão, defende que se considerado o mercado de chá pronto para beber a participação das marcas da Coca seria de mais de 70%.

As informações são do O Estado de S.Paulo.
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