CNA discute ações de combate e controle de doenças animais em encontro no Paraguai

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participa nesta semana, em Assunção (Paraguai), da reunião do Comitê Veterinário Permanente do Cone Sul, que discutiu, entre outros temas, as ações de combate à febre aftosa, controle e erradicação da brucelose, resistência a antimicrobianos e medidas de emergência sanitária dentro do bloco.

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A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participa nesta semana, em Assunção (Paraguai), da reunião do Comitê Veterinário Permanente do Cone Sul, que discutiu, entre outros temas, as ações de combate à febre aftosa, controle e erradicação da brucelose, resistência a antimicrobianos e medidas de emergência sanitária dentro do bloco.

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O coordenador do Grupo Técnico de Sanidade Animal da CNA, Maurício Saito, e a coordenadora de Produção Animal da entidade, Lílian Figueiredo, acompanham os debates. “A presença do setor privado brasileiro é fundamental neste encontro para auxiliar o governo nos debates e estreitar a aproximação com os outros países para alinhar estratégias”, destacou Saito.

Na avaliação de Lílian, o Brasil servirá de exemplo para os outros países no combate à febre aftosa. “Todos os países estão com o mesmo foco, que é o reconhecimento de todo o Cone Sul de região livre da febre aftosa. Alguns já trabalham com a retirada da vacinação, mas o Brasil é pioneiro e será referência”, destacou.

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Ela explicou que o Uruguai vai liderar os debates sobre as medidas de combate e erradicação da brucelose, pois o país é referência no controle da enfermidade. Neste contexto, ela se reuniu com representantes do setor privado do Uruguai para conhecer o modelo adotado pelos uruguaios.

“Eles trabalham nisso desde 1996 e conseguiram baixar bastante a prevalência da doença. Hoje é um país que não vacina rotineiramente como o Brasil”, relatou. “Estamos compartilhando experiências aqui e definimos algumas ações para 2020. A argentina, por exemplo, vai liderar o debate sobre a resistência a antimicrobianos”, concluiu.

As informações são do Agrolink.

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