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CNA defende renovação do convênio que reduz ICMS de insumos agropecuários

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 29/03/2019

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A CNA defendeu na última quinta (28), em audiência na Câmara, a renovação do Convênio ICMS 100/1997, do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que reduz a base de cálculo do imposto de 30% a 60% sobre a comercialização interestadual de insumos agropecuários, como semente, defensivos e fertilizantes.

O tema foi discutido em audiência pública conjunta nas Comissões de Agricultura e de Finanças e Tributação da Câmara, que reuniu representantes do governo e setor produtivo. Os requerimentos para a realização do debate foram dos deputados José Mário Schreiner (DEM/GO) e Sérgio Souza (MDB/PR).

O benefício tributário vence no próximo dia 30 de abril e a sua prorrogação está na pauta da próxima reunião do Confaz, no dia 5 de abril, em Brasília. O secretário-executivo do órgão, Bruno Pessanha Negris, informou que a recomendação dos técnicos é de renová-lo por mais um ano.

O coordenador do Núcleo Econômico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Renato Conchon, alertou que o fim do convênio causará sérios impactos para a economia. Além de provocar altas de mais de 14% no custo de produção para o setor agropecuário, elevará a carga tributária do país em R$ 40 bilhões e impactará na renda da população de baixa renda com o aumento da inflação. “O convênio reduz o imposto sobre os insumos para plantio e o milho para ração de aves, suínos, e bovinos também tem desconto. Com o fim, o produtor será duas vezes impactado e comprometerá os investimentos em pacotes tecnológicos mais arrojados. Diante do cenário de queda de preços internacionais, ele não está preparado para esse custo e o seu repasse chegará aos mais pobres”, alertou Conchon.

Ele citou como exemplos um aumento de 14,2% no custo da pecuária de leite no Rio Grande do Sul e de 12% na soja em Mato Grosso, sem falar nas culturas que terão os prejuízos agravados com o fim do convênio. Conchon defendeu, também, uma ampla reforma tributária que atenda às necessidades do setor produtivo e que traga segurança jurídica para ampliar a competitividade da economia. “Por isso queremos a renovação por um período que traga estabilidade jurídica”.

Também participaram da audiência pública representantes de cooperativas e da indústria.

As informações são da Assessoria de Imprensa da CNA.

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