As companhias de lácteos do Chile, Nestlé e Soprole - subsidiária da neozelandesa Fonterra - estão trabalhando para acertar todos os detalhes da aliança estratégica que começaram a avaliar em maio passado. Este ritmo permitiria às duas maiores empresas lácteas do país a apresentar antes do fim do ano um projeto concreto ao Tribunal de Defesa da Livre Competição (TDLC) para que este órgão se pronuncie sobre o impacto que a formação de um "gigante lácteo" teria na indústria local.
Esta seria a segunda vez que as empresas chegam ao órgão para que avalie o negócio em direção à formação de uma nova empresa, que concentraria aproximadamente 61% do mercado de iogurte, 49% do mercado de leite fluido e 92% do de sobremesas refrigeradas.
A primeira vez que pediram pela aprovação da aliança foi em maio passado, mas devido ao fato de a definição dos termos exatos da aliança não ter avançado durante meses, a Nestlé retirou a consulta em 11 de outubro depois de não cumprir com a exigência do Tribunal de dar detalhes em três dias.
No entanto, durante as últimas semanas, ambas as empresas estão estudando separadamente diversos assuntos relacionados com a operação, como os ativos que integrará cada uma, os termos da aliança, a porcentagem da propriedade que terá cada uma e as participações de mercado que cada uma exibe nas categorias nas quais firmariam o acordo, entre outros.
Este último é um assunto importante para ambas as empresas, especialmente porque a Soprole aportaria o maior peso em participação de mercado, já que lidera amplamente em algumas das áreas do negócio envolvidas na operação.
A reportagem é do Diario Financiero, publicado no site Lechería Latina.
Chile: Soprole e Nestlé insistem com planos de aliança
As companhias de lácteos do Chile, Nestlé e Soprole - subsidiária da neozelandesa Fonterra - estão trabalhando para acertar todos os detalhes da aliança estratégica que começaram a avaliar em maio passado. Este ritmo permitiria às duas maiores empresas lácteas do país a apresentar antes do fim do ano um projeto concreto ao Tribunal de Defesa da Livre Competição (TDLC) para que este órgão se pronuncie sobre o impacto que a formação de um "gigante lácteo" teria na indústria local.
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