O início das atividades da Cooperativa Central Gaúcha de Leite (CCGL) em Cruz Alta (RS) foi adiado de setembro de 2007 para janeiro de 2008. Segundo o presidente da CCGL, Caio Vianna, o cronograma do empreendimento precisou ser readequado em função de atrasos provocados pelo clima, que dificultou a terraplenagem, concluída na semana passada. Também interferiram os prazos exigidos pelos agentes bancários para estudo do projeto, segundo notícia do Correio do Povo/RS.
Ele acredita que ainda neste mês a CCGL consiga assinar os contratos para o financiamento de R$ 70 milhões do BRDE e BNDES. Somente após a liberação desses recursos, tomados através do Prodecoop e Pronaf Industrial, é que a obra poderá começar. Outros R$ 30 milhões são recursos próprios.
A primeira fase do projeto prevê a captação de até 1 milhão de litros de leite/dia em dois anos. A planta terá produção de leite em pó e óleo de manteiga e, posteriormente, uma queijaria. Nesse momento, a CCGL investe em treinamento técnico das cooperativas e monta pacotes tecnológicos para diferentes perfis de produtor. O objetivo das ações é alavancar a renda da bacia leiteira.
CCGL adia início de produção em Cruz Alta
O início das atividades da Cooperativa Central Gaúcha de Leite (CCGL) em Cruz Alta (RS) foi adiado de setembro de 2007 para janeiro de 2008. Segundo o presidente da CCGL, Caio Vianna, o cronograma do empreendimento precisou ser readequado em função de atrasos provocados pelo clima, que dificultou a terraplenagem, concluída na semana passada.
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GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO
JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 05/10/2006
Interessante como a grande indústria obtém recursos financeiros com facilidade. Setenta milhões de reais dariam para promover a renovação de plantéis, melhorar suas instalações, implantar ordenhas mecânicas e plantar alimentos suficientes para grandes produções leiteiras, de inúmeros produtores de leite no país.
No entanto, se formos reivindicar estes numerários, não seremos atendidos, ou ficaremos à mercê da enorme burocracia que envolve o sistema. A pergunta que não quer calar: de que adianta fomentar ajuda à indústria se o produtor, que move esta indústria com sua matéria-prima, não terá condições de produzir? "Durma com um barulho destes."
No entanto, se formos reivindicar estes numerários, não seremos atendidos, ou ficaremos à mercê da enorme burocracia que envolve o sistema. A pergunta que não quer calar: de que adianta fomentar ajuda à indústria se o produtor, que move esta indústria com sua matéria-prima, não terá condições de produzir? "Durma com um barulho destes."