O Brasil, como o país do samba, tem na veia uma simpatia natural pelo ritmo e um ícone sambista é o Zeca Pagodinho. Nas mais diversas gerações, sua canção “deixa vida me levar, vida leva eu,” está presente e faz sucesso. Porém, atenção, nada contra o Zeca e nem contra o samba, mas camarão que dorme a onda leva!
Nesta analogia, a “onda” pode ser encarada como tudo aquilo que está ao redor e modifica a nossa realidade. Por sua vez, o camarão é aquele que precisa se adaptar às mais variadas marés, para não ser levado pela onda. E para se adaptar, o camarão precisa conhecer bem o mar em que mora.
Dito isso, não é difícil saber quem é a “onda” e quem é o “camarão” na cadeia láctea brasileira – e mundial. Bingo! É isso mesmo que você pensou: a onda são as variáveis externas às propriedades leiteiras e o camarão o produtor.
Nos últimos tempos, neste período desafiador que o setor enfrenta, temos visto muitos produtores sendo levados pelas marés adversas que trouxeram o aumento dos custos de produção, conjunturas de mercado e economia desfavoráveis e questões relacionadas ao preço do leite. Se analisarmos o cenário pós-porteira, realmente a maré não está fácil.
Agora, se olharmos para o pré-porteira, é possível encontrar estratégias que podem ser utilizadas pelas fazendas de leite para minimizar os efeitos da maré desfavorável fora das propriedades. Afinal, o mar não fica revolto para sempre.
Pontos como alterações econômicas na dieta das vacas, sem prejudicar a produção e qualidade do leite; uso estratégico da reprodução e genética para aumento de produtividade; olhar cuidadoso para as bezerras e novilhas para um futuro rentável; atenção ao bem-estar e conforto animal e a otimização dos índices econômicos e de produtividade técnica são exemplos de pontos que podem ser ajustados dentro das fazendas, de modo a alcançar uma maior rentabilidade na atividade. É aquela famosa máxima: vamos olhar para dentro de casa antes de querer culpar o mundo!
Cada detalhe faz a diferença e existem diversos gargalos ou oportunidades que podem ser explorados. Então, no leite, camarão que dorme a onda leva. Propriedades que não ajustam seus processos e manejos são levadas pela maré ruim, pois não se prepararam para ela. Ou seja, quem “dorme”, não faz do leite um bom negócio.
Para mostrar que as propriedades leiteiras podem ser bem-sucedidas, mesmo com todas as dificuldades enfrentadas pelo setor, entre os dias 14/03, 21/03, 28/03, 04/04, 11/04 e 18/04, o MilkPoint Experts Feras da Rentabilidade reunirá online produtores de sucesso e profissionais de referência para traçar caminhos estratégicos, lucrativos e rentáveis para o leite brasileiro.
Se você pretende fazer do leite um bom negócio, o Feras da Rentabilidade é para você! Vamos juntos?