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Balança Comercial: Déficit no comércio de lácteos cai 64,5% em fevereiro

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 05/03/2015

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A balança comercial de produtos lácteos teve um déficit de cerca de 11 milhões de dólares em fevereiro, uma redução de 64,5% em relação ao déficit apresentado em janeiro, que havia sido de 30,9 milhões de dólares. A redução do déficit foi causada pela diminuição das importações de leite em pó integral (-33,9%) e de queijos (-37,1%) em fevereiro, juntamente com um aumento nas exportações de lácteos de 116,3% (aumento de 8,6 milhões de dólares em fevereiro).

O aumento das exportações é resultante da retomada das compras de leite em pó nacional pela Venezuela. Em fevereiro, os venezuelanos importaram 1.575 toneladas de leite em pó integral, contra apenas 175 toneladas em janeiro.

As importações de lácteos reduziram-se em 17,7%, com 7,8 mil toneladas importadas em fevereiro (27 milhões de dólares). Na comparação com fevereiro do ano passado, houve aumento de 42,7% em volume, mas de apenas 7,3% em valor, devido aos menores valores dos produtos lácteos no atual cenário internacional

Os produtos com maiores valores importados foram o leite em pó integral (US$ 6,7 milhões), o leite em pó desnatado (US$ 11,1 milhões) e os queijos (US$ 5,9 milhões).
Nas exportações, os principais itens em valores foram o leite em pó integral (US$1,58 milhões) e o leite condensado (US$1,54 milhões).


Tabela 1: Balança Comercial de Lácteos – Fevereiro de 2015

Fonte: MDIC - Elaboração: MilkPoint Inteligência

Entre as importações de leite em pó (integral e desnatado), 52,5% tiveram origem no Uruguai, 46,7% na Argentina e os 0,8% restantes foram provenientes dos Estados Unidos.

Analisando as quantidades em equivalente-leite (a quantidade de leite utilizada para a fabricação de cada produto), a quantidade importada foi de 63,7 milhões de litros em janeiro, queda de 16,3% sobre janeiro. Já as exportações em equivalente-leite tiveram aumento de 97,9%, totalizando 26,9 milhões de litros.


Gráfico 1: 2015 x 2014 x 2013 - Importações em equivalente leite (milhões litros/mês)

Fonte: MDIC - Elaboração: MilkPoint Inteligência

Gráfico 2: 2015 x 2014 x 2013 - Exportações em equivalente leite (milhões litros/mês)

Fonte: MDIC - Elaboração: MilkPoint Inteligência

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MARCELO PEREIRA DE CARVALHO

PIRACICABA - SÃO PAULO

EM 14/03/2015

Roberto, sem dúvida o efeito cambial afeta a competitividade do setor e de seus agentes, sem que necessariamente haja uma relação com a eficiência do sistema produtivo e industrial. O câmbio irreal dos últimos anos era uma variável fora do nosso controle, o que não eliminava a necessidade de melhoria nos índices de produtividade, escala, etc, em que produtores como você são evidentemente exceção. Da mesma maneira, lá em 2001/02, quando nosso leite tinha custo em dólar equivalente a quase metade do preço mundial, nada tinha a ver com nossa eficiência.



O que me preocupa nesse novo cenário, caso permaneça, é a elevação dos custos de produção, aliada a inflação, corroendo o poder de compra da população, que consome 98% de nossa produção. Em suma, é o risco do que houve recentemente na Argentina: competitividade mundial em dólar, mas preços internos que não cobriam os custos de produção.
ROBERTO JANK JR.

DESCALVADO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 06/03/2015

Vamos ver se alguém vai se lembrar de mencionar que o chamado incompetente produtor Brasileiro, que até recentemente produzia leite a U $ 0,50/litro, fato incansavelmente alardeado por determinados setores, de repente  ficou muito competente e está produzindo leite a U $ 0,30, valor mais baixo que NZ, EUA e UE. Motivo? Câmbio . Um fator fora de seu controle e fora da porteira da fazenda. Precisamos ter cuidado com os diagnósticos e rótulos. Nada como um dia após o outro.

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