Os pedidos de leite pasteurizados subiram 10% nesta semana, segundo estimativas do setor. "Temos condições de aumentar a produção, mas não de suprir o consumo do longa vida", avaliou o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Leite Pasteurizado (Abilp), Benedito Vieira Pereira. De acordo com ele, as indústrias conseguem aumentar a produção, mas existe um limite - apenas aquelas que também fazem UHT é que têm maiores condições.
A Itambé, que produz diariamente 100 mil litros de leite longa vida e pasteurizado, tem capacidade para aumentar a produção e já há pedidos para isso informou reportagem de Neila Baldi, da Gazeta Mercantil.
O presidente da Associação Brasileira de Leite Tipo A, Lair Antônio de Souza, diz que a procura pelo pasteurizado aumentou bastante. Pelas suas avaliações, no estado de São Paulo, a produção de pasteurizado (de 1 milhão de litros/dia) pode ser acrescida em 500 mil litros diários. No entanto, no caso do leite tipo A - que gira em torno de 200 mil litros por dia -, de acordo com Souza, isso não é possível, pelas especificidades do produto.
"É um leite produzido na própria fazenda, com total rastreabilidade", afiram Carlos Alberto Pasetti, da Xandô Laticínios. De acordo com ele, esta especificidade dá também maior segurança ao consumidor.
Aumento da produção de pasteurizado é limitado
Os pedidos de leite pasteurizados subiram 10% nesta semana, segundo estimativas do setor. "Temos condições de aumentar a produção, mas não de suprir o consumo do longa vida", avaliou o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Leite Pasteurizado (Abilp), Benedito Vieira Pereira. De acordo com ele, as indústrias conseguem aumentar a produção, mas existe um limite - apenas aquelas que também fazem UHT é que têm maiores condições.
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